Encontrei na internet o
Manual da Qualidade da Information Technology Division da Universidade de Limerick.
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De acordo com a ISO 9001, um dos requisitos de um manual da qualidade é o de apresentar o modelo do funcionamento da organização com base na abordagem por processos.
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Pois bem, na página 8 encontramos o boneco que cumpre o requisito:
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Porquê entupir um mapa de processos com temas como:
- auditorias internas;
- acções correctivas e preventivas;
- controlo de documentos;
- tratamento de não-conformidades?
É comparar esta abordagem com esta outra, teleológica, concentrada no
serviço a prestar, por exemplo:
Desconfio que os consultores, para mostrar serviço e volume de trabalho compaginável com pagamentos de tranches, inundam os mapas de processos com "processos" que podem trazer de casa e introduzir em momentos críticos.
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Outro exemplo, retirado da universidade do Minnesota:
2 comentários:
Interessantes os posts, mas temo não concordar com a conclusão. Os Sistemas de Qualidade com a sua abordagem por processos é sem dúvida uma excelente FERRAMENTA que é útil para os "gestores a sério". Como qualquer ferramenta, esta pode ser bem ou mal utilizada.
Considero importante que tenha chamado à atenção para este tipo de utilização dos Sistemas de Qualidade, tenho pena que não tenha escolhido também alguns bons exemplos para ilustrar a sua utilidade quando bem implementados.
O problema é que estes exemplos são a norma nos SGQ's.
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