sexta-feira, abril 11, 2008
Que milhares, que milhões de gritos do Ipiranga floresçam no meu país, na minha terra
Há coisas que ainda me conseguem afectar.
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Encontrei na TSF uma peça que cheira a ... (não sei como a classificar).
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"Falta «estratégia» para o sector, diz associação
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A Associação Portuguesa de Turismo em Espaço Rural instou o Estado a definir uma «estratégia» nacional para o sector, que permita rentabilizar a riqueza do país. A taxa de ocupação no turismo rural português é menos de metade da média europeia.""
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Para que serve, qual a finalidade, qual a missão de uma "Associação Portuguesa de Turismo em Espaço Rural "?
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Por que é que não agarram o touro pelos cornos e não definem uma estratégia?
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Por que é que acreditam que meia-dúzia de burocratas do Estado (ainda que bem intencionados) conseguirão fazer melhor do que uma força-tarefa criada pela Associação?
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"Celina Godinho frisou que «o Estado não tem uma estratégia para o turismo rural», apesar de Portugal ter «uma riqueza muito grande num território pequenino»." Não tem? Ainda bem, aproveitem, ocupem o terreno, pensem pela vossa cabeça.
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Por que dão o flanco desta maneira? Por que se comportam como crianças que precisam da orientação do papá-estado?
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Arrisquem!
Dêem o Grito do Ipiranga!
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Contactem, estudem as diferentes estratégias dentro de cada país bem sucedido e avaliem a hipótese de aproveitar e adaptar algo à realidade portuguesa.
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Salazar continua vivo... bem vivo!
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Encontrei na TSF uma peça que cheira a ... (não sei como a classificar).
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"Falta «estratégia» para o sector, diz associação
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A Associação Portuguesa de Turismo em Espaço Rural instou o Estado a definir uma «estratégia» nacional para o sector, que permita rentabilizar a riqueza do país. A taxa de ocupação no turismo rural português é menos de metade da média europeia.""
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Para que serve, qual a finalidade, qual a missão de uma "Associação Portuguesa de Turismo em Espaço Rural "?
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Por que é que não agarram o touro pelos cornos e não definem uma estratégia?
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Por que é que acreditam que meia-dúzia de burocratas do Estado (ainda que bem intencionados) conseguirão fazer melhor do que uma força-tarefa criada pela Associação?
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"Celina Godinho frisou que «o Estado não tem uma estratégia para o turismo rural», apesar de Portugal ter «uma riqueza muito grande num território pequenino»." Não tem? Ainda bem, aproveitem, ocupem o terreno, pensem pela vossa cabeça.
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Por que dão o flanco desta maneira? Por que se comportam como crianças que precisam da orientação do papá-estado?
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Arrisquem!
Dêem o Grito do Ipiranga!
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Contactem, estudem as diferentes estratégias dentro de cada país bem sucedido e avaliem a hipótese de aproveitar e adaptar algo à realidade portuguesa.
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Salazar continua vivo... bem vivo!
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5 comentários:
Caríssimo Carlos, mas que comentário se pode fazer ao seu grito para que esta gente toda acorde? Sabe, sempre que o leio fico com a impressão séria de que você e mais meia dúzia como você, todos juntos, poderiam mudar muita coisa. Porque é preciso gritar alto, até fazer doer os tímpanos, senão as pessoas não ouvem.
Lembra-se daquela parábola do "feixe de vimes"? Quando os vimes estavam todos presos num feixe, nem os doze irmãos juntos conseguiram quebrar o feixe.
Eu sou uma idosa, faço o que posso, já dei muitas vezes o grito do Ipiranga, agora dou uns miados, porque senão juntava-me a si para acordarmos Portugal. O problema é que só a sua voz vibrante e a minha já mais ténue, não seriam suficientes para acordar tantos "coitadinhos". Sim, é isso que Portugal é: um país de coitadinhos, que querem que tenham pena deles, que os ajudem. Pois olhe, quando eu tinha os meus 20 anos, nenhum homem queria ser coitadinho! Sabe porquê? Se não souber, pergunte-me que eu digo-lhe, via blog.
Deus o abençoe e continui. Voluntária angolana
Oh Voluntária,
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By all means. O meu avô paterno, falecido em 1969 ou 1970 dizia que "coitadinho" era o termo que se aplicava ao homem traído pela mulher.
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E na cultura em que ele nasceu, cresceu, viveu e morreu (~1890-1970) nenhum homem queria ser coitadinho, nenhum homem iria para a televisão fazer-se de coitadinho por todo e qualquer motivo.
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Coincide com a sua versão de coitadinho?
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By the way, já recomendou às suas amigas de Luanda a leitura dos receios do FMI sobre o futuro de Angola, se esta, nos próximos 5 anos, não conseguir diversificar a sua economia, para além do petróleo?
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Regards
Não é este um excelente exemplo da qualidade média dos empresários que temos?
Ou também poderemos dizer : "Coitados, fazem o que podem..."
Eles não querem a orientação do papá-estado, isso é a versão oficial. O que eles querem é o dinheiro do Estado!!!!!
E o que eles não têm é um pingo de vergonha na cara, ou um grama de mérito acumulado na vida.
P.S. (que talvez tenha algo a ver com isto...): Ontem estive 5 minutos a pensar numa forma de desatar a minha agenda para ir fazer um estágio (sim, um estágio) de 3 meses numa empresa em Londres. Como tenho vergonha, não consegui o jeito, não posso romper o que já havia acordado. Mas como estou "fartíssimo" disto, a noite foi demorada enquanto me lamentava por não ter podido fazer a mala logo em seguida... tenho quase a certeza que seria viagem de ida sem volta... e tenho pena por isso...
Reforço, o que eles (todos) querem é o dinheiro do Estado, do português ou do Europeu Unido, não interessa... o que eles querem é os fatos caros, os carros caros, até as palavras caras.
Eles, estes que parasitam a sociedade, que a sugam da capacidade de produzir e crescer.
Dia 12 de Abril, dia do desânimo na teia...
A lei do menor esforço é uma lei que poucos humanos evitam seguir.
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A lei do menor esforço é seguir os incentivos existentes.
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E quando eles não existem, não custa nada tentar convencer o estado a criar esses incentivos, até porque, quem sabe, os governantes actuais poderão no futuro, ter um emprego no sector.
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Se muitos empresários estão habituados a que este truque resulte, se muitos governantes pactuam e lucram com esta mentalidade... que mais posso dizer senão simpatizar com a hipótese aracnídea.
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Força aranha, não desanime!
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