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sábado, abril 12, 2008

Salazar está mesmo vivo!!!

Do blogue Blasfémias roubei este postal assinado por Gabriel Silva:
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«Uma condutora que seguia num carro movido a óleo de fritar batatas viu o automóvel apreendido numa Operação Stop. Disseram-lhe que tinha de pagar imposto sobre o óleo, mas ninguém lhe consegue explicar como é que se paga esse imposto. E, enquanto se arrasta a encruzilhada de leis, o carro continua apreendido. (…) Só que a lei diz que qualquer carburante tem de pagar imposto. E foi aí que os problemas começaram. João quis pagar o tal imposto, mas ninguém lhe soube dizer como é que isso se faz.A lei é omissa quanto ao que fazer perante pequenas quantidades de carburante alternativo. O que lhe disseram na alfândega é que não havendo lei não pode usar óleo vegetal.» (na Sic, dica de Bruno)
Para além do caricato, do absurdo, da prepotência e do abuso de autoridade, temos a clara enunciação do principio da desconfiança do funcionalismo face ao cidadão: não está previsto, não pode. Quando é exactamente ao contrário.
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Não posso deixar de sublinhar o último parágrafo:
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Para além do caricato, do absurdo, da prepotência e do abuso de autoridade, temos a clara enunciação do principio da desconfiança do funcionalismo face ao cidadão: não está previsto, não pode. Quando é exactamente ao contrário.

sexta-feira, abril 11, 2008

Que milhares, que milhões de gritos do Ipiranga floresçam no meu país, na minha terra

Há coisas que ainda me conseguem afectar.
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Encontrei na TSF uma peça que cheira a ... (não sei como a classificar).
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"Falta «estratégia» para o sector, diz associação
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A Associação Portuguesa de Turismo em Espaço Rural instou o Estado a definir uma «estratégia» nacional para o sector, que permita rentabilizar a riqueza do país. A taxa de ocupação no turismo rural português é menos de metade da média europeia.""
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Para que serve, qual a finalidade, qual a missão de uma "Associação Portuguesa de Turismo em Espaço Rural "?
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Por que é que não agarram o touro pelos cornos e não definem uma estratégia?
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Por que é que acreditam que meia-dúzia de burocratas do Estado (ainda que bem intencionados) conseguirão fazer melhor do que uma força-tarefa criada pela Associação?
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"Celina Godinho frisou que «o Estado não tem uma estratégia para o turismo rural», apesar de Portugal ter «uma riqueza muito grande num território pequenino»." Não tem? Ainda bem, aproveitem, ocupem o terreno, pensem pela vossa cabeça.
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Por que dão o flanco desta maneira? Por que se comportam como crianças que precisam da orientação do papá-estado?
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Arrisquem!
Dêem o Grito do Ipiranga!
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Contactem, estudem as diferentes estratégias dentro de cada país bem sucedido e avaliem a hipótese de aproveitar e adaptar algo à realidade portuguesa.
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Salazar continua vivo... bem vivo!