sábado, abril 12, 2008

Salazar está mesmo vivo!!!

Do blogue Blasfémias roubei este postal assinado por Gabriel Silva:
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«Uma condutora que seguia num carro movido a óleo de fritar batatas viu o automóvel apreendido numa Operação Stop. Disseram-lhe que tinha de pagar imposto sobre o óleo, mas ninguém lhe consegue explicar como é que se paga esse imposto. E, enquanto se arrasta a encruzilhada de leis, o carro continua apreendido. (…) Só que a lei diz que qualquer carburante tem de pagar imposto. E foi aí que os problemas começaram. João quis pagar o tal imposto, mas ninguém lhe soube dizer como é que isso se faz.A lei é omissa quanto ao que fazer perante pequenas quantidades de carburante alternativo. O que lhe disseram na alfândega é que não havendo lei não pode usar óleo vegetal.» (na Sic, dica de Bruno)
Para além do caricato, do absurdo, da prepotência e do abuso de autoridade, temos a clara enunciação do principio da desconfiança do funcionalismo face ao cidadão: não está previsto, não pode. Quando é exactamente ao contrário.
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Não posso deixar de sublinhar o último parágrafo:
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Para além do caricato, do absurdo, da prepotência e do abuso de autoridade, temos a clara enunciação do principio da desconfiança do funcionalismo face ao cidadão: não está previsto, não pode. Quando é exactamente ao contrário.

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