Quase todos os dias somos surpreendidos por estórias de empresas anónimas portuguesas que dominam o seu métier. Ontem mais dois casos:
"A empresa faz o que o cliente quer, não produz grandes séries e não tem produto próprio.
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“Somos uma metalúrgica de precisão, fazemos as peças técnicas para as máquinas e equipamentos e, nalguns casos, até montamos as máquinas aqui. Depois a componente informática é acrescentada pelo fabricante”"[Moi ici: As empresas não são entidades matemáticas, as empresas são organismos vivos e plenos de idiossincrasias. Sem pôr em causa as decisões da empresa, ouso lamentar que não se concentre na vertente "é meter código nisso", aí é que vai estar o valor acrescentado e o potencial de crescimento. Estranho sim que a seguir fale em Indústria 4.0]
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