quinta-feira, maio 30, 2013

O tempo que se perdeu...

"El regreso de la producción en proximidad empieza a dar sus primeros ejemplos en Reino Unido. La empresa británica de confección Basic Thinking ha puesto en marcha un nuevo taller en la localidad de Leicester, según Drapers.
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La nueva planta de Basic Thinking producirá prendas basic premier para distribuir en el Reino Unido y espera llegar a fabricar hasta medio millón de artículos al mes.
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La compañía ha explicado que han optado por abrir una planta en el mercado británico para entregar pedidos con mayor rapidez y garantizar una producción ética y sostenible. Por otro lado, la empresa opina que el consumidor británico valora que una prenda esté fabricada en su país."
Isto no Reino Unido... com salários mais altos que os portugueses.
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Perdemos demasiado tempo a defender o passado, a combater paquistaneses.
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Tempo demasiado precioso que devia ter sido aproveitado a fomentar o futuro, a fazer batota com os factores que nos podem dar uma vantagem competitiva não baseada no preço.
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Uma tristeza...
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BTW, R-O-A aqui: "Qual é o recurso mais escasso?"

Trechos retirados de "La producción textil vuelve a Reino Unido con la apertura de un taller para ‘fast fashion’"

4 comentários:

Unknown disse...

um exemplo do que refere é a Massimo Dutti.

sempre que vou comprar peças de roupa, vejo sempre onde são fabricadas, para perceber que tipo de peças são fabricadas em cada país.

e é curioso. na MD Homem, se reparar, diria que talvez só 20 a 30% da produção é feita em Portugal, essencialmente calçado, camisas, blazers, fatos e algumas calças.

mas no segmento de mulher, a percentagem aumenta bastante, em que a maioria das blusas são feitas cá. e de facto, faz muito sentido.

o segmento de mulher é muito mais rápido, exige mais renovação de stock, mais novidade, enquanto que por norma os homens nas compras são mais fieis, compram tudo junto, valorizam menos o haver tanta rotação.

é a tal relação entre proximidade - rapidez. quanto mais necessidade existe do "speed fashion", maior necessidade de produção local.

abraço!

Unknown disse...

epá, voltou a acontecer aquilo de utilizar a conta da minha esposa.
sou o Bruno! =)

CCz disse...

as mulheres são um grupo muito mais interessante para os negócios, veja o caso dos barbeiros vs cabeleireiros

CCz disse...

http://economico.sapo.pt/noticias/imperio-zara-de-uma-garagem-para-86-paises_168368.html

"Só depois é que vem a produção""