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Como os Estados Unidos não têm o euro como moeda e, apesar disso, também exibem elevados níveis de desemprego jovem, independentemente dos dólares atrás de dólares que continuam a ser atirados para estimular a sua economia, talvez a origem do fenómeno não seja a moeda mas algo comum a ambos os blocos económicos.
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Em Novembro passado escrevi aqui "Sobre a paranóia da eficiência e do eficientismo" com base num artigo de Clayton Christensen publicado num jornal.
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Hoje, descubro uma interessante reflexão provocada pelo mesmo artigo e que relaciona aquilo que o mainstream valoriza, na monitorização do desempenho, com os níveis de desemprego. Para mim, faz todo o sentido esta via de pensamento "The Present Jobless Innovation Era We Face" (muito bom mesmo!!!).
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Um exemplo, entre tantos outros aqui, "As employers push efficiency, the daily grind wears down workers":
"“If you're a highly skilled employee with highly marketable talents, they're going to pay dearly for you. But if you're a relatively fungible person, with nothing that separates you from anybody else, the risks and costs have been shifted to you at a dramatic rate,” said Rita Gunther McGrath, a management professor at Columbia University's business school."E a pressão começa sobre as empresas: se elas produzem algo de distintivo com vantagem, OK, podem jogar no campeonato da eficácia; caso contrário, estão no campeonato da eficiência e são pressionadas e pressionadas e pressionadas... e têm de aliviar a pressão passando-a para alguém, ou automatizam ou ...
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Só a aposta na subida na escala de valor, no numerador da equação da produtividade, permite aspirar a um mundo com empregos.
1 comentário:
http://paul4innovating.com/2013/04/10/innovation-job-chasing-a-race-needed-to-win/
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