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Johnson: I don’t think the model is broken at all. Many stores are executing it very well. ... Physical stores are still the primary way people acquire merchandise, and I think that will be true 50 years from now.
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It varies a lot by category, but only about 9% of U.S. retail sales are online today, and that rate is growing at only about 10% a year. ... In reality, what’s growing is physical retailers’ extension into a multichannel world. It’s not as though there’s a physical retail world and an online retail world, and as one grows, the other declines. They’re increasingly integrated. But physical stores will remain the main point of contact with customers, at least for the stores that take the lead in this integrated environment.
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(Moi ici: Começa a sinfonia dos batoteiros e dos consultores de compra) How do you take the lead?
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A store has got to be much more than a place to acquire merchandise. It’s got to help people enrich their lives. If the store just fulfills a specific product need, it’s not creating new types of value for the consumer. It’s transacting. Any website can do that. But if a store can help shoppers find outfits that make them feel better about themselves, for instance, or introduce them to a new device that can change the way they communicate, the store is adding value beyond simply providing merchandise. The stores that can do that will take the lead.
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(Moi ici: Agora para o comércio tradicional sempre a queixar-se dos centros comerciais e a tentarem defender um modelo de negócio ultrapassado) So it’s not department stores’ size or location or physical capabilities that are their problem. It’s their lack of imagination—about the products they carry, their store environments, the way they engage customers, how they embrace the digital future. There’s nothing wrong with the capability. There’s a problem with the execution.
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Think about the online experience today. What online does best is compete on price and, depending on your circumstances, convenience. That doesn’t create new value. It’s a race to the bottom—the lowest cost and fastest fulfillment. (Moi ici: Criar valor, fugir da guerra do preço, é a linha de orientação que as lojas de rua têm de assumir)
5 comentários:
Boa noite Carlos,
Concordo com a visão. Os pontos de venda físicos têm de, também eles, criar valor para o cliente, sob pena de se tornarem iguais aos pontos de venda virtuais.
Há muitas ideias interessantes a implementar nos pontos de venda. Toda a envolvente tem de ajudar o cliente a decidir, tem de haver uma coerência entre o espaço, os produtos oferecidos e o cliente (sei que não deve ser esta a versão que o Carlos quer abordar). Muitas vezes, o espaço não tem nada a ver com os artigos (serviços oferecidos. Muitas vezes, o cliente sente-se confuso com a falta de coerência no ponto de venda.
Ouvir o cliente talvez seja uma das tarefas mais importantes para um atendedor (vendedor) de loja. O cliente diz coisas interessantíssimas. Infelizmente, não vejo muitas empresas tirarem partido das ideias dos clientes.
O tal consultor de compra que o Carlos refere ainda está muito tenro, poucas vezes se vê nas empresas. Ainda existe uma tendência para o curto prazo.
Posso?...
http://goo.gl/PLh7K
http://goo.gl/ii5SU
http://goo.gl/iH4dS
Caro JCS (John),
Boas histórias, essas. Bons exemplos.
Eu percebi onde o carlos queria chegar, e também percebo esta sua preocupação com o serviço propriamente dito. A gestão de expectativas, o bom senso que tem de existir no atendimento, etc.
No entanto, no último comentário, porque o Carlos falou em Marketingo no ponto de venda, decidi focar-me mais noutros aspetos, também eles importantes.
A estratégia do próprio ponto de venda, que inclui o atendiemento e os serviços disponibilizados, deve ser coerente com o produto e com o cliente, com toda a estratégia global da empresa.
Abraço
John,
Falar em consultores de compra e depois ler isto:
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"Retalhistas recrutam para o Natal: Toys 'R' Us contrata 400"
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Cheira-me a carne para canhão, para empurrar vendas, em vez de ajudar a comprar.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/empresas/emprego-trabalho-agencia-financeira-retalho-comercio-natal/1302803-1728.html
Jonh, as minhas histórias tinham apenas como finalidade acrescentar que a mentalidade vigente relativamente à relação com o cliente ainda enferma de muitos pecados.
Por outro lado, a história da telepizza suporta aquilo que refere, porque eu acredito que aquilo não seja uma reacção individual mas antes algo que obedece a um pensamento estratégico a montante (porque entretanto tive mais indícios disso mesmo).
A mentalidade genericamente vigente baseia-se numa relação de "quem tira a quem". Obviamente, sendo assim, não há qualquer preocupação com o todo que constitui o serviço. Não importam a coerencia dos elementos com a estratégia. Não importam os processos, as pessoas, e os suportes. Nem as interacções nem o backstage. E nem o merchandising (explore o tema, tem tudo a ver com a sua ênfase no "ponto de venda").
E, portanto, a experiência não existe enquanto conceito conhecido ou desejado ou aplicado.
Acho que estamos todos em sintonia... :)
P.S.: A entrada com o perfil JCS foi um acaso, peço desculpa se confundi.
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