sábado, junho 05, 2010

Ter qualidade já não chega

Na sequência deste postal "Clientes-alvo e Valor (parte III)" tenho, nos últimos dias, matutado num tema... a relação entre a ISO 9001 e cada um dos quadrantes das figuras.
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Apreciando sobretudo o último:
E considerando este esquema de Neil Rackham no seu livro "Rethinking the Sales Force - Redefining Selling to Create and Capture Customer value":
Podemos comparar os diferentes modelos de vendas:
E o que é que significa confiança em cada um dos modos de venda/compra?
Isto é tudo baseado no conceito de proposta de valor.
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O que é que a ISO 9001 diz sobre clientes-alvo?
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E o que é que a ISO 9001 diz sobre a proposta de valor?
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Agora imaginem implementar um sistema de gestão da qualidade em que os fornecedores (ou clientes) são todos tratados da mesma maneira...
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Agora imaginem implementar um sistema de gestão da qualidade em que os fornecedores são todos avaliados da mesma maneira...
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Agora imaginem implementar um sistema de gestão da qualidade em que os fornecedores são todos qualificados inicialmente da mesma maneira...
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Agora imaginem implementar um sistema de gestão da qualidade em que a opinião dos clientes é solicitada da mesma maneira e com o mesmo tipo de questões...
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Onde é que numa compra/venda transaccional se pode criar valor?
E onde é que numa compra/venda consultiva se pode criar valor?
E isto é tido em conta num sistema de gestão da qualidade?
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Muito poucas vezes.
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Por isso é que prefiro usar a ISO 9001 como um guia de boas-práticas a seguir na implementação de um sistema de gestão do negócio.
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Ter qualidade já não chega!

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