Recordar "Uma alternativa barata e flexível" ou "Microcharts" ou "Acerca da monitorização".
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quarta-feira, agosto 12, 2020
Um bom exemplo
Hoje, um bom exemplo do uso de sparlines ou microcharts.
Um grande número de gráficos num pequeno espaço.
Recordar "Uma alternativa barata e flexível" ou "Microcharts" ou "Acerca da monitorização".
domingo, agosto 16, 2015
Acerca de bons gráficos
Quando se tem um balanced scorecard, quando se segue um conjunto de indicadores é fundamental não cometer um dos pecados capitais da monitorização, é fundamental olhar para gráficos e não só para tabelas de números (recordar os três erros mais comuns na apresentação de resultados).
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Com Stephen Few e Eduard Tufte aprendi algumas regras importantes a seguir acerca dos gráficos.
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Em "Real Chart Rules to Follow" reencontramos algumas dessas regras.
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Com Stephen Few e Eduard Tufte aprendi algumas regras importantes a seguir acerca dos gráficos.
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Em "Real Chart Rules to Follow" reencontramos algumas dessas regras.
terça-feira, dezembro 13, 2011
segunda-feira, outubro 03, 2011
Uma alternativa barata e flexível
Desde há muito que exponho aqui no blogue a minha opinião sobre o software que se encontra por aí para apresentar os resultados dos indicadores do balanced scorecard. Por exemplo, basta recordar "BSC e software" e os 3 erros mais comuns na apresentação de resultados.
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Pois bem, com o auxílio desta macro "Sparklines for Excel (R)" conseguem-se fazer pequenas maravilhas:
quarta-feira, julho 16, 2008
Microcharts
Sou um fanático da utilização de gráficos, em detrimento do uso de tabelas, para apresentar e ilustrar a evolução do comportamento dos sistemas (as organizações), através do desempenho dos indicadores de um balanced scorecard.
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Há uns anos aprendi que é contraproducente, numa reunião de gestão, apresentar um gráfico por página... ao analisar o quarto gráfico, já nos esquecemos do que vimos nos três anteriores. Não conseguimos ter uma visão global do conjunto, até para comprovar, ou não, as hipóteses subjacentes ao mapa da estratégia (aprendi com Stephen Few).
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Foi nessa altura que descobri as microcharts, trabalhar com gráficos tipo "sparkline" (Edward Tufte own words), em especial com o software da BonaVista systems (que uso, mas sem ter comissão).
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Nesta página é possível consultar os premiados do concurso de 2008, de desenho de Business Dashboard com microcharts... a quantidade de informação que se pode meter numa página!!!
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Pormenores? Basta consultar o gráfico detalhado em anexo.
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Há uns anos aprendi que é contraproducente, numa reunião de gestão, apresentar um gráfico por página... ao analisar o quarto gráfico, já nos esquecemos do que vimos nos três anteriores. Não conseguimos ter uma visão global do conjunto, até para comprovar, ou não, as hipóteses subjacentes ao mapa da estratégia (aprendi com Stephen Few).
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Foi nessa altura que descobri as microcharts, trabalhar com gráficos tipo "sparkline" (Edward Tufte own words), em especial com o software da BonaVista systems (que uso, mas sem ter comissão).
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Nesta página é possível consultar os premiados do concurso de 2008, de desenho de Business Dashboard com microcharts... a quantidade de informação que se pode meter numa página!!!
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Pormenores? Basta consultar o gráfico detalhado em anexo.
quinta-feira, dezembro 20, 2007
Gráficos e tipo de gráficos
A propósito deste postal no blog Blasfémias, recomenda-se a comparação das figuras na página 3 deste artigo "Visualizing Change - An Innovation in Time-Series Analysis" de Stephen Few.
Na escola nunca me chamaram a atenção para esta temática "Que gráfico usar?"
Depois, com o advento do Simphony, do Lotuus 1-2-3, Quatro Pro e Excel, passei a adoptar os erros incorporados na feitura automática dos gráficos, sem nunca despertar para as boas-práticas na transmissão de informação visual.
Por exemplo, por que devemos confundir os leitores com estas linhas horizontais, a preto, a ocupar espaço no campo visual?
Há anos, a publicidade numas páginas do "The Economist" levaram-me a adquirir os livros de Edward Tufte e foi um mundo novo que se abriu.
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