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sexta-feira, junho 26, 2009
Conselho de leitura
Vou seguir o conselho de Stephen Few "At Last, a Scientific Approach to Infographics"
sexta-feira, agosto 22, 2008
Slide:ology
Aqueles que precisam de fazer apresentações, que usam o Powerpoint com regularidade, que realizam acções de formação, apresentam relatórios, fazem comunicações em conferências e seminários, além do livro de Garr Reynolds "Presentation Zen", têm agora também o livro de Nancy Duarte "Slide:ology".
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Um verdadeiro 'must'!!!
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Relativamente à ornamentação dos slides com gráficos e dos dashboards de ontem, Nancy Duarte escreve:
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"Audiences that are analytical, scientific, or engineer-minded tend to look at data with a skeptical eye - it's what they're trained to do, after all. ... avoid decorating your data; ornamentation can detract from credibility."
...
"Save de decorations for the holidays. A common theme throughout this book has been the idea of simplicity, so it should come as no surprise that simplicity is important when displaying data for projection. In fact, simplicity is more important when displaying data, since the data itself can often confuse the viewer. It's equally critical to keep your data slides free of unnecessasry clutter."
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Um verdadeiro 'must'!!!
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Relativamente à ornamentação dos slides com gráficos e dos dashboards de ontem, Nancy Duarte escreve:
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"Audiences that are analytical, scientific, or engineer-minded tend to look at data with a skeptical eye - it's what they're trained to do, after all. ... avoid decorating your data; ornamentation can detract from credibility."
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"Save de decorations for the holidays. A common theme throughout this book has been the idea of simplicity, so it should come as no surprise that simplicity is important when displaying data for projection. In fact, simplicity is more important when displaying data, since the data itself can often confuse the viewer. It's equally critical to keep your data slides free of unnecessasry clutter."
quinta-feira, agosto 21, 2008
Pistas para criação e reflexão sobre dashboards
É muito importante, quando se trabalha com um balanced scorecard, ser capaz de visualizar rapidamente o desempenho a nível dos vários indicadores numa única página, num único ecran.
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Quem participa nas acções de formação que realizo já conhece o software da BonaVista Systems. Anualmente a BonaVista Systems realiza uma competição sobre a construção de dashboards, os vencedores deste ano e os seus exemplos estão aqui.
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Stephen Few, no seu livro "Information Dashboard Design" ensinou-me:
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"Dashboards display the information to achieve specific objectives.
...
A dashboard fits on a single computer screen. ... If you must scroll around to see all the information, it has transgressed the boundaries of a dashboard. If you must shift from screen to screen to see it all, you've made use of multiple dashboards. The object is to have the most important information readily and effortlessly available so you can quickly absorb what you need to know.
...
something powerful happens when things are seen together, all within eye span. Likewise, something critical is lost when you lose sight of some data by scrolling or switching to another screen to see other data.
...
One of the great benefits of a dashboard as a medium of communication is the simultaneity of vision that it offers: the ability to see everything that you need at once."
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Julgo que os criadores de software dedicam-se mais à ornamentação da informação do que a perceber os elementos psicológicos por detrás da boa comunicação... isto faz-me lembrar Duarte, Nancy Duarte.
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Continua.
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Quem participa nas acções de formação que realizo já conhece o software da BonaVista Systems. Anualmente a BonaVista Systems realiza uma competição sobre a construção de dashboards, os vencedores deste ano e os seus exemplos estão aqui.
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Stephen Few, no seu livro "Information Dashboard Design" ensinou-me:
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"Dashboards display the information to achieve specific objectives.
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A dashboard fits on a single computer screen. ... If you must scroll around to see all the information, it has transgressed the boundaries of a dashboard. If you must shift from screen to screen to see it all, you've made use of multiple dashboards. The object is to have the most important information readily and effortlessly available so you can quickly absorb what you need to know.
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something powerful happens when things are seen together, all within eye span. Likewise, something critical is lost when you lose sight of some data by scrolling or switching to another screen to see other data.
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One of the great benefits of a dashboard as a medium of communication is the simultaneity of vision that it offers: the ability to see everything that you need at once."
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Julgo que os criadores de software dedicam-se mais à ornamentação da informação do que a perceber os elementos psicológicos por detrás da boa comunicação... isto faz-me lembrar Duarte, Nancy Duarte.
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Continua.
quarta-feira, julho 16, 2008
Microcharts
Sou um fanático da utilização de gráficos, em detrimento do uso de tabelas, para apresentar e ilustrar a evolução do comportamento dos sistemas (as organizações), através do desempenho dos indicadores de um balanced scorecard.
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Há uns anos aprendi que é contraproducente, numa reunião de gestão, apresentar um gráfico por página... ao analisar o quarto gráfico, já nos esquecemos do que vimos nos três anteriores. Não conseguimos ter uma visão global do conjunto, até para comprovar, ou não, as hipóteses subjacentes ao mapa da estratégia (aprendi com Stephen Few).
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Foi nessa altura que descobri as microcharts, trabalhar com gráficos tipo "sparkline" (Edward Tufte own words), em especial com o software da BonaVista systems (que uso, mas sem ter comissão).
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Nesta página é possível consultar os premiados do concurso de 2008, de desenho de Business Dashboard com microcharts... a quantidade de informação que se pode meter numa página!!!
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Pormenores? Basta consultar o gráfico detalhado em anexo.
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Há uns anos aprendi que é contraproducente, numa reunião de gestão, apresentar um gráfico por página... ao analisar o quarto gráfico, já nos esquecemos do que vimos nos três anteriores. Não conseguimos ter uma visão global do conjunto, até para comprovar, ou não, as hipóteses subjacentes ao mapa da estratégia (aprendi com Stephen Few).
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Foi nessa altura que descobri as microcharts, trabalhar com gráficos tipo "sparkline" (Edward Tufte own words), em especial com o software da BonaVista systems (que uso, mas sem ter comissão).
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Nesta página é possível consultar os premiados do concurso de 2008, de desenho de Business Dashboard com microcharts... a quantidade de informação que se pode meter numa página!!!
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Pormenores? Basta consultar o gráfico detalhado em anexo.
sábado, março 15, 2008
Ainda acerca dos porquês
O que é interessante é que, independentemente dos altos e baixos, a média é igual em qualquer uma das evoluções. Ou seja:
- a média é insuficiente, para caracterizar uma distribuição de resultados, daí;
- é uma pena que a maioria das organizações continue a usar tabelas para apresentar os seus resultados mensais.
Tomam-se decisões com base nisto:
Pessoalmente prefiro isto:
Ou isto:Imagens retiradas daqui. Não tenho qualquer comissão.
Stephen Few, no seu livro "Information Dasboard Design" escreve:
"My insistence that a dashboard should confine its display to a single screen, with no need for scrolling or switching between multiple screens, might seem arbitrary and a bit finicky, but is based on solid and practical rationale. ... something powerful happens when things are seen together, all within eye span. Likewise, something critical is lost when you lose sight of some data by scrolling or switching to another screen to see other data.
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One of the great benefits of a dashboard as a medium of communication is the simultaneity of vision that it offers: the ability to see everything that you need at once."
quinta-feira, dezembro 20, 2007
Gráficos e tipo de gráficos
A propósito deste postal no blog Blasfémias, recomenda-se a comparação das figuras na página 3 deste artigo "Visualizing Change - An Innovation in Time-Series Analysis" de Stephen Few.
Na escola nunca me chamaram a atenção para esta temática "Que gráfico usar?"
Depois, com o advento do Simphony, do Lotuus 1-2-3, Quatro Pro e Excel, passei a adoptar os erros incorporados na feitura automática dos gráficos, sem nunca despertar para as boas-práticas na transmissão de informação visual.
Por exemplo, por que devemos confundir os leitores com estas linhas horizontais, a preto, a ocupar espaço no campo visual?
Há anos, a publicidade numas páginas do "The Economist" levaram-me a adquirir os livros de Edward Tufte e foi um mundo novo que se abriu.
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