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sábado, julho 19, 2014
Sintoma interessante
Ontem, em conversa numa pequena empresa portuguesa, com um modelo de negócio interessante, após 3 ou 4 ajustes (pivoting - Compra peles verdes no Médio Oriente, contrata empresas em Alcanena para as transformar e, desenvolve as suas colecções de pele para o mundo do calçado e marroquinaria), percebi que ganharam uma encomenda para exportar pele da sua colecção para ... Itália!!!!
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É a primeira vez que sei de fluxo de peles de Portugal para Itália.
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Mais um sinal.
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É a primeira vez que sei de fluxo de peles de Portugal para Itália.
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Mais um sinal.
domingo, abril 10, 2011
Crescer a 70-80% ao ano
Até tenho medo de que este tipo de artigos aguce o apetite dos cucos-normandos para sacar ainda mais impostos...
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Reparem em mais este exemplo, num país à beira do caos provocado pelas duas economias que representam mais de 70% do PIB (a da administração pública e a dos bens não-transaccionáveis) temos: "Marcas de luxo compram peles nacionais"
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"A indústria portuguesa de curtumes saiu da sombra, com a criação e desenvolvimento de produtos inovadores, fornecendo grandes marcas internacionais como Prada, Lancel e Christian Louboutin.
"Estamos a criar produtos novos a um ritmo alucinante. Todos os dias, os nossos clientes têm necessidade da nossa inovação para se diferenciarem dos mercados concorrentes", disse à Lusa Fernanda Henriques, directora da BQ, uma das 17 empresas portuguesas que participaram na Lineapelle, a feira internacional de pele, acessórios e componentes, em Bolonha.
Com mais de 60 anos a curtir peles de ovino e de caprino, destinadas à indústria de vestuário, marroquinaria e calçado, a Curtumes Fabrício deu o salto para as marcas topo de gama e conquistou dois grandes nomes da moda: Lancel e Christian Louboutin.
Da empresa de Seia, depois de vários testes para responder a todas as exigências das marcas, saíram coleções de pele para carteiras que estão à venda em lojas de todo o mundo, o que permitiu, em três anos, aumentar as exportações de 8 para 40 por cento das vendas de dois milhões de euros, uma percentagem para "continuar a crescer", revelou o director financeiro, José António Santos.
A mesma meta tem Renato Fernandes, director da Mercolusa, que acredita que só será atingida com a criação e desenvolvimento de novos produtos: "Tanto o meu pai como o meu tio viveram este negócio de uma forma diferente. Hoje vive-se muito mais da moda, da criação e desenvolvimento de novos artigos e da expansão para o mercado externo".
Na Ramiro, a segunda geração também assumiu os destinos da empresa de Arrifana que está a crescer "na ordem dos 70 a 80 por cento", impulsionada pela indústria portuguesa de calçado, mas também pelas vendas ao exterior, tendo apostado em ter representação em Espanha, Itália e Marrocos."
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Reparem em mais este exemplo, num país à beira do caos provocado pelas duas economias que representam mais de 70% do PIB (a da administração pública e a dos bens não-transaccionáveis) temos: "Marcas de luxo compram peles nacionais"
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"A indústria portuguesa de curtumes saiu da sombra, com a criação e desenvolvimento de produtos inovadores, fornecendo grandes marcas internacionais como Prada, Lancel e Christian Louboutin.
"Estamos a criar produtos novos a um ritmo alucinante. Todos os dias, os nossos clientes têm necessidade da nossa inovação para se diferenciarem dos mercados concorrentes", disse à Lusa Fernanda Henriques, directora da BQ, uma das 17 empresas portuguesas que participaram na Lineapelle, a feira internacional de pele, acessórios e componentes, em Bolonha.
Com mais de 60 anos a curtir peles de ovino e de caprino, destinadas à indústria de vestuário, marroquinaria e calçado, a Curtumes Fabrício deu o salto para as marcas topo de gama e conquistou dois grandes nomes da moda: Lancel e Christian Louboutin.
Da empresa de Seia, depois de vários testes para responder a todas as exigências das marcas, saíram coleções de pele para carteiras que estão à venda em lojas de todo o mundo, o que permitiu, em três anos, aumentar as exportações de 8 para 40 por cento das vendas de dois milhões de euros, uma percentagem para "continuar a crescer", revelou o director financeiro, José António Santos.
A mesma meta tem Renato Fernandes, director da Mercolusa, que acredita que só será atingida com a criação e desenvolvimento de novos produtos: "Tanto o meu pai como o meu tio viveram este negócio de uma forma diferente. Hoje vive-se muito mais da moda, da criação e desenvolvimento de novos artigos e da expansão para o mercado externo".
Na Ramiro, a segunda geração também assumiu os destinos da empresa de Arrifana que está a crescer "na ordem dos 70 a 80 por cento", impulsionada pela indústria portuguesa de calçado, mas também pelas vendas ao exterior, tendo apostado em ter representação em Espanha, Itália e Marrocos."
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