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sexta-feira, abril 22, 2011

Acerca do achamento de Pandora

Gostava que os portugueses tivessem consciência que hoje, há 511 anos, acharam um planeta chamado Pandora. Só que dessa vez os Na'vi não tiveram a mesma sorte que a do filme "Avatar".
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Não é para renegar a nossa história, é para pôr-mos as coisas em contexto e habituar-mo-nos a ver o mundo pela perspectiva do outro, seja índio, na'vi, finlandês ou alemão.

quarta-feira, maio 05, 2010

A predação de Pandora

Ontem ao princípio da manhã no Twitter perguntei "Qual a semelhança entre a construção da barragem no Brasil, contra a qual estão os Caiapós, e o bailout dos países endividados?"
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A resposta, encontrei-a à momentos publicada ao princípio da noite de ontem no FT "The message from Berlin that Europe failed to grasp":
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"Characteristically, one of the key terms of fiscal conservatism in Germany is borrowed from environmental politics: Nachhaltigkeit or sustainability. Unsustainable debts are associated rhetorically with a diffuse and contradictory bundle of future-angst – worries ranging from climate change to Germany’s declining population. Quirky it may be, but it would be wrong to deny that this eco-enhanced fiscal conservatism does have some grip on reality."
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A predação de Pandora ou o prolongamento do deboche de endividamento são manifestações diferentes de um mesmo nível de vida insustentável.