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quarta-feira, outubro 19, 2011
A importância dos sinais
Quando uma organização precisa de mudar, de mudar a sério, de cortar com o seu passado para poder ganhar um futuro desejado diferente, precisa de sinais... precisa de sinais fortes que exemplifiquem, que ilustrem, que mostrem que há realmente uma ruptura, que há realmente uma nova vida.
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Por exemplo:
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"In 1985, Haier was a bankrupt domestic refrigerator manufacturer. Product quality was so bad that general manager Zhang Ruimin (now chairman and CEO) built his case for change by lining up 76 defective units and ordering workers to destroy them with sledgehammers. Today, one of the sledgehammers is on display in corporate headquarters, and Haier is one of the world’s largest appliance makers — a multinational corporation with a reputation for world-class quality and 2010 revenues approaching US$20 billion."
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Trecho retirado de "Competing for the Global Middle Class"
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Por exemplo:
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"In 1985, Haier was a bankrupt domestic refrigerator manufacturer. Product quality was so bad that general manager Zhang Ruimin (now chairman and CEO) built his case for change by lining up 76 defective units and ordering workers to destroy them with sledgehammers. Today, one of the sledgehammers is on display in corporate headquarters, and Haier is one of the world’s largest appliance makers — a multinational corporation with a reputation for world-class quality and 2010 revenues approaching US$20 billion."
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Trecho retirado de "Competing for the Global Middle Class"
segunda-feira, agosto 17, 2009
Mudar é muito difícil...
... como referimos aqui.
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Mas não é impossível, como demonstra este artigo do Público "Negócio das rações para animais de companhia parece estar imune à crise"
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"A Rações Avenal desistiu de fabricar alimentos para animais de criação e passou a dedicar-se apenas a cães e gatos. Decisão estratégica que salvou a empresa da recessão económica."
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E sobretudo "Com uma facturação de 4,2 milhões de euros em 2008, a empresa espera facturar mais 23 por cento este ano."
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Fundamental, o acto de reflectir em que filme estamos inseridos e para onde é que ele nos leva. E, se não gostamos do final mais provável... por que não reescrever o guião e mudar de filme?
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Mas não é impossível, como demonstra este artigo do Público "Negócio das rações para animais de companhia parece estar imune à crise"
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"A Rações Avenal desistiu de fabricar alimentos para animais de criação e passou a dedicar-se apenas a cães e gatos. Decisão estratégica que salvou a empresa da recessão económica."
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E sobretudo "Com uma facturação de 4,2 milhões de euros em 2008, a empresa espera facturar mais 23 por cento este ano."
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Fundamental, o acto de reflectir em que filme estamos inseridos e para onde é que ele nos leva. E, se não gostamos do final mais provável... por que não reescrever o guião e mudar de filme?
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