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terça-feira, outubro 02, 2018

Nesse dia o meu tempo cresceu.

“Experience suggests that managers who have the courage to let go are often surprised by just how much their subordinates are capable of achieving when given good direction. It exploits and develops human potential. Making a start is simply a matter of having faith that the potential is there. It is remarkable how seldom that faith is disappointed.”
Aconteceu comigo. Sempre com medo de delegar. Sempre com a mania de que ninguém faria melhor do que eu. Até ao dia em pressionado pela quantidade de trabalho arrisquei, e fui surpreendido pelo Carlos Ramos com um trabalho de qualidade... melhor do que eu teria tempo para fazer.

Nesse dia o meu tempo cresceu.

Excerto de: Bungay, Stephen. “The Art of Action: Leadership that Closes the Gaps between Plans, Actions and Results”.

domingo, agosto 19, 2007

Romance...

Quando uma chefia é naturalmente respeitada pelos seus colaboradores, ou quando uma chefia está ciente do seu valor e sabe gerir os seus recursos humanos, uma coisa não acontece:

""Ligo para os serviços quase todos os dias e dizem-me que é uma altura complicada, de férias. É revoltante ter tudo pronto para começar a funcionar e continuar dependente de um papel""

Quando alguém chega a uma posição de chefia com rabos de palha... tem sempre um ponto fraco perante os seus colaboradores, e estes, mais tarde ou mais cedo, vão aproveitá-lo em seu proveito próprio.

Já imaginaram, numa fábrica que não pára durante todo o ano, a administração vir a descobrir que, porque alguém estava de férias, se perdeu um cliente importante?

Uma das primeiras pequenas grandes lições que aprendi na minha vida como gestor de pessoas foi delegar. Quando descobri que podia delegar umas série de tarefas no meu colaborador directo (Carlos Ramos) e que este até as fazia tão bem, ou mesmo melhor do que eu, senti uma sensação de UAUU, a minha capacidade de trabalho aumentou.

"A fábrica Atlanti.Co, de tratamento e embalagem de peixe fresco e que representa um investimento privado de três milhões de euros, aguarda há um mês pela emissão da licença de funcionamento por parte da Direcção-Geral das Pescas e Aquacultura para poder iniciar a actividade." Pormenores sobre este retrato de um país aqui no DN de hoje "Burocracia trava fábrica de tratamento de peixe" texto de Paulo Julião.