Recordar o Argo e o seu desafio de identidade.
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Em 2001, "A Penteadora foi eleita a melhor empresa têxtil de 2001":
"A Penteadora é uma empresa do sub-sector têxtil de lanifícios, com uma estrutura vertical, envolvendo cardação, fiação, tecelagem, tinturaria e acabamentos. Produz tecidos para confecção de vestuário para homem e senhora com as mais diversas composições mas, em especial, artigos de pura lã fina e misturas de lã com outras fibras como o linho, seda, algodão, poliamida e poliester. Os tecidos elásticos fabricados com licra, marca registada da Dupont, continuam a ser os produtos em que a empresa apresenta um know-how internacionalmente reconhecido."[Moi ici: A parte final do artigo é tão passado, é tão locus de controlo no exterior, até mete medo]Em 2016, "A revolução da Penteadora":
"A área dos tecidos técnicos – uma aposta que começou apenas no ano passado – tem vindo a evoluir positivamente e a contribuir para o crescimento da Penteadora, que conta já 85 anos de história. «Estamos a crescer a um ritmo que nos deixa muito satisfeitos. Não descansados, mas satisfeitos», reforçou o diretor de vendas da empresa pertencente ao Grupo Paulo de Oliveira, que faturou 80 milhões de euros em 2014. «Gostaríamos que a área técnica fosse tão grande quanto possível. Evidentemente que se a Penteadora crescer na área dos tecidos técnicos, a sua capacidade em termos de produção de tecidos tradicionais ficará mais limitada. Mas temos as outras duas empresas [Paulo de Oliveira e Tessimax] que podem ajudar-nos. Se daqui a 10 anos, a Penteadora vender 100% em tecidos de aramida seria fantástico», exultou."IMHO o crescimento ainda poderá ser maior se fizerem o que recomendei à IMPETUS. Os clientes são mais racionais, têm um JTBD mais racional, têm critérios de compra diferentes da moda, os argumentos de venda são diferentes, as feiras são diferentes, as prateleiras onde os compradores compram o produto final são diferentes, os ciclos dos modelos são diferentes...