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terça-feira, agosto 02, 2011
Hoje, em 216 a.c.
"Naquele 2 de Agosto de 216 a.C., os exércitos encontraram-se ao lado do rio Aufidus, perto da cidade de Canas. O romano, confiando na sua superioridade numérica, (Moi ici: O erro de quem acredita que o dinheiro ou a escala resolvem tudo) avançou sobre as linhas inimigas, ignorando as manobras tácticas cartaginesas. Agiu apenas com a força da infantaria, ao tentar derrubar, sem inteligência ou imaginação, (Moi ici: A incapacidade de calçar os sapatos do outro e ver o mundo pelo seu prisma é terrível) um adversário muito mais esperto e ágil. (Moi ici: A vantagem dos pequenos, o exemplo da Al Qaeda e do Hamas, flexibilidade e agilidade)
Na sua pior derrota até então, as tropas romanas foram massacradas. Segundo o historiador romano Tito Lívio, 50 mil soldados tombaram no campo de batalha, 19 mil foram feitos prisioneiros e 15 mil conseguiram fugir. O cônsul Lucius Aemilius Paulus e os ex-cônsules Marcus Atilius e Gnalus Servilius renderam-se e morreram, enquanto Caius Terentius Varro fugiu para Roma.
O destaque desta campanha vai para a genialidade de Aníbal que transformou a batalha de Canas numa obra-prima das tácticas de guerra. Obrigou o adversário a lutar simultaneamente em várias frentes e usou inteligentemente a sua cavalaria. A partir daí, a visão apenas frontal de um conflito armado caiu gradualmente em desuso (Moi ici: Quase como pensar na clássica relação de cliente-fornecedor e compará-la na visão de um mercado como uma configuração, como uma rede, como uma cadeia da procura... ) e a tropa montada ganhou mais importância."
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Basta recordar "Para quem se queixa da China... (parte III)" e pesquisar Canas neste blogue para perceber a importância desta batalha no meu imaginário, na minha visão do mundo.
"
Trecho retirado daqui.
Na sua pior derrota até então, as tropas romanas foram massacradas. Segundo o historiador romano Tito Lívio, 50 mil soldados tombaram no campo de batalha, 19 mil foram feitos prisioneiros e 15 mil conseguiram fugir. O cônsul Lucius Aemilius Paulus e os ex-cônsules Marcus Atilius e Gnalus Servilius renderam-se e morreram, enquanto Caius Terentius Varro fugiu para Roma.
O destaque desta campanha vai para a genialidade de Aníbal que transformou a batalha de Canas numa obra-prima das tácticas de guerra. Obrigou o adversário a lutar simultaneamente em várias frentes e usou inteligentemente a sua cavalaria. A partir daí, a visão apenas frontal de um conflito armado caiu gradualmente em desuso (Moi ici: Quase como pensar na clássica relação de cliente-fornecedor e compará-la na visão de um mercado como uma configuração, como uma rede, como uma cadeia da procura... ) e a tropa montada ganhou mais importância."
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Basta recordar "Para quem se queixa da China... (parte III)" e pesquisar Canas neste blogue para perceber a importância desta batalha no meu imaginário, na minha visão do mundo.
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Trecho retirado daqui.
sexta-feira, outubro 01, 2010
Para quem se queixa da China... (parte III)
Continuado daqui.
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Já estudaram a batalha de Canas?
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"Batalhas Históricas - Batalha de Canas"
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"Em Canas, os romanos não tinham táctica alguma, simplesmente agiram com força bruta contra um oponente ágil e inteligente."
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Canas é um evento que há muitos anos me seduz... como vencer os mais fortes, os mais dotados de recursos, os mais arrogantes, os mais imperiais, os incumbentes, os mais lentos, os mais instalados.
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Continua!
Rumo à subversão!
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Já estudaram a batalha de Canas?
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"Batalhas Históricas - Batalha de Canas"
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"Em Canas, os romanos não tinham táctica alguma, simplesmente agiram com força bruta contra um oponente ágil e inteligente."
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Canas é um evento que há muitos anos me seduz... como vencer os mais fortes, os mais dotados de recursos, os mais arrogantes, os mais imperiais, os incumbentes, os mais lentos, os mais instalados.
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Continua!
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