No JN de ontem, "Conservas a crescer e bem":
"A produção de conservas cresceu 17% nos últimos cinco anos. Em 2022, foram produzidas em Portugal 56,6 mil toneladas que, vendidas no mercado, renderam 367,9 milhões de euros (+11,5% do que em 2021). Este é o único subsetor com balança comercial positivo na indústria transformadora dos produtos da pesca.
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"A indústria tem feito um esforço para não depender tanto dos produtos tradicionais e tem vindo a lançar no mercado outras espécies de peixe, seguindo tendências e acrescentado novidades para o consumidor", afirmou o presidente da Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe (ANICP), José Maria Freitas."
O discurso do presidente da ANICP parece mais produtivo agora, mais focado na criação de valor e menos na defesa do umbigo. Recordo de Agosto de 2020, "Como se pode ser tão burro e cometer sempre os mesmos erros???"
Este esforço de diversificação da indústria das conservas rima bem com o artigo "A Tale of Two Hot Sauces: Spicing Up Diversification" que descreve os resultados da diversificação de duas empresas de molhos, uma com uma evolução positiva e outra com uma evolução negativa. Diversificação ao nível de:
- fornecedores;
- produtos e marcas;
- canais de distribuição.
"Diversification on key dimensions drives value while reducing risk. Supply chain, products, customers, and channel are elements of diversification that led to Mcillhenny's rise alongside Huy Fong's decline. Diversification is critical, but it has to be done right. Huy Fong limited its own success by primarily focusing on one product and demonstrating a "too little, too late" approach by waiting too long to diversify its supply chain. Lack of diversification on these fronts failed to protect Huy Fung against the possibility of a supplier becoming a competitor.The bottom line: If you're aiming for long-term success, diversification is a must. We hope the ideas here help you strategically diversify your way to the best of times for your business."
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