O amigo @pauloperes chamou-me a atenção para um artigo recente de Roger Martin que me tinha escapado, "Balanced Scorecard & Playing to Win".
O artigo faz-me pensar em vários temas. Vamos ao primeiro:
"On this front, Balanced Scorecard has features that I like. It drives away from employing a singular metric, which protects against surrogation. And it is reflective of the reality that no organization can be usefully guided by a singular measure.
My advice is to make the measures at least partially conflictual because that will drive you to be cleverer in your choices."
Procuro que esta abordagem seja seguida quando se definem os indicadores de desempenho de um processo. Por exemplo, um processo chamado "Desenvolver Amostra".
Qual a finalidade do processo?
- Desenvolver amostras que os clientes aprovam e se convertem em encomendas.
Então, qual a finalidade do processo?
- Desenvolver amostras que os clientes aprovam e se convertem em encomendas com margens atraentes.
Então, qual a finalidade do processo?
- Desenvolver amostras rapidamente, que os clientes aprovam e se convertem em encomendas com margens atraentes.
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