"O responsável pela pasta da Economia e do Mar considera que o problema que levou a Efacec ao ponto em que está foi de estratégia, e para descrever a empresa recorreu a uma citação do filósofo romano Séneca: "Um navio que está perdido no alto-mar não sabe a direção do porto e todos os ventos lhe são desfavoráveis.""
- Junho de 2015 - acerca da Efacec e das escolhas estratégicas - Duas dúvidas de um anónimo da província
- Agosto de 2016 - falta de alinhamento estratégico - Reflexão acerca da Efacec
- Setembro de 2021 - se muda o contexto tem de mudar a estratégia - "Lives of quiet desperation" (parte II)
"O Executivo, disse o ministro da Economia do Mar nesta audição regimental, quer "uma boa gestão, consentânea com desenvolvimento potencial da companhia"."
"Dizendo ser "muito sensível ao facto de a Efacec ter dois mil trabalhadores". António Costa Silva manifestou que o Governo vai "levar isto a bom porto, a bem da força de trabalho e a bem da empresa"."
Oh boy! Um político é como o Júlio Magalhães na rádio Observador, quer prosperidade e socialismo. Ou se tem uma, ou se tem o outro. Aposto que o ministro da Economia do Mar quer aumentar a produtividade agregada do país, ao mesmo tempo que quer evitar despedimentos e encerramento de empresas.
Trechos retirados de "Costa Silva rejeita cenário de partir a Efacec em duas" publicados no dia 18 deste mês no JdN.
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