"By and large, the inability to distinguish the A and B groups rendered these grants socially counter-productive. The funds flowed selectively into the least viable part of the industry, preventing change, and subsidized competition with the A-group, so slowing its growth."
Na sequência da minha última conversa oxigenadora escrevi aqui no blog:
"Ontem, o meu parceiro das conversas oxigenadoras disse-me que esta história do PRR e do dinheiro da UE para projectos é uma espécie de economia de planos quinquenais. São apresentados projectos feitos em nome das empresas e depois, quem escolhe o que passa e não passa não é o mercado, é uma comissão que avalia os projectos. Quantos empresários, se tivessem o capital consigo, aplicariam o dinheiro nos projectos que apresentam? Quase nenhum, remata ele!"
Vamos lá ver o que acontece ao dinheiro dos subsídios:
Se a empresa tem uma estratégia incorrecta, duas coisas podem acontecer, ou não tem capital ou tem subsídio:- Se não tem capital, queima o capital dos sócios e depois fecha,
- Se recebe o subsídio torra o dinheiro e, ou fecha, ou espera pelo novo subsídio (outra espécie de Ponzi)
- Se não tem capital, continua a fazer o seu caminho de forma lenta e segura,
- Se recebe o subsídio tem hipótese de tirar vantagem do contexto e acelerar o seu crescimento.
O que dizia o meu parceiro das conversas oxigenadoras na última conversa? Repito:
"Ontem, o meu parceiro das conversas oxigenadoras disse-me que esta história do PRR e do dinheiro da UE para projectos é uma espécie de economia de planos quinquenais. São apresentados projectos feitos em nome das empresas e depois, quem escolhe o que passa e não passa não é o mercado, é uma comissão que avalia os projectos."
Estão a pensar que a comissão que escolhe os projectos é corrupta? E na Inglaterra dos anos 80, também foi isso que aconteceu?
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