Em 2016, "Mambo jambo de consultor ou faz algum sentido?".
Há dias, "Então, o negócio deixava de ser tubagens...".
Agora:
Como não recordar tantos postais de há mais de 10 anos. Por exemplo, uma série de
clássicos deste blogue são os planos de combate à SIDA, ou de combate à violência doméstica, carregados de actividades mas sem um único compromisso quanto a um resultado.
Recordar os monumentos à treta:
- "" (Apreciar no comentário a citação de Irene Ng no seu blogue sobre o mesmo tópico) (2007)
- "" (2011)
- "" (2008)
- "" (2006)
A Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil nunca tem o pescoço no cepo. Não existe para produzir resultados, existe para agir (planear, coordenar e executar). Quando questiono os organismos públicos sobre isto, invariavelmente respondem:
- Mas nós não controlamos os resultados, os resultados dependem de tanta coisa que está para lá de nós!
Quanto tenho mais confiança respondo:
- E as empresas, controlam os clientes? Por que têm objectivos de vendas?
Sem resultados pelos quais responder não há skin-in-the-game.
Isto põe-me a pensar em Schumpeter e em Deirdre McCloskey ...
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