Há dias, enquanto conduzia, ouvi e tomei consciência dum trecho dos Coldplay:
"when you get what you want but not what you need"
Ontem no JdN apanhei:
"César Araújo propõe que 60% dos artigos consumidos sejam fabricados na Europa
...
Tudo tem de partir da consciência dos nossos governantes em Bruxelas. Não vale a pena só injetar dinheiro. A Europa tem de fazer um Plano Marshall e dizer que 60% dos produtos consumidos têm de ser manufaturados na Europa."
Isto é tão a conversa da
APROLEP que até dói ...
"Vocacionada para a produção de vestuário para marcas da gama média-alta e luxo, a Calvelex exporta as cerca de 800 mil peças que fabrica anualmente para os quatro cantos do mundo, com enfoque especial na Europa e nos EUA.
...
Quais vão ser os principais mercados da Calvelex em 2018?
.
Vão ser toda a Europa, que é o nosso mercado doméstico, os EUA, o Canadá, a Coreia do Sul e o Japão."
Como é que um dirigente associativo no século XXI ainda vê a economia como um jogo de soma nula?
E se os países extra-europeus para onde exporta resolverem aplicar a receita que ele propõe para a Europa?
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