Vejo este título e penso: Esta é a mentalidade que os empresários não podem ter neste momento.
Os empresários não podem estar à espera de uma boleia, têm de fazer pela vida. Os empresários não podem estar à espera de uma maré.
Esta é uma das mensagens mais antigas deste blogue:
"Quando a maré sobe, ou seja, quando o PIB cresce, todos os barcos sobem, ou seja, todas as empresas crescem, todas as empresas aproveitam.
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Cuidado! Se vamos estar à espera que uma locomotiva externa faça o trabalho que tem de ser feito por quem trabalha, por quem gere uma empresa... não vamos lá, nunca iremos lá!" (Novembro de 2006)
"os políticos falam da retoma como uma força motriz, em vez de falarem dela como um resultado, como uma consequência.Recordar a mesma mensagem nesta tira:
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Pensam que a retoma, como uma maré, é a solução para as empresas.
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Apetece repetir a frase "Fia-te na Virgem e não corras, não." (Janeiro de 2007)
"A micro-economia não se pode fiar em marés que subam. Tem de seleccionar clientes-alvo concretos, não abstracções estatísticas e procurar satisfazê-los, oferecendo-lhes uma proposta de valor superior." (Abril de 2009)
"Quem pensa na retoma como uma força motriz está à espera que a maré suba, porque quando a maré sobre todos os barcos sobem.
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Pelo contrário, quem pensa na retoma como uma consequência não espera, põe os pés ao caminho para sair do buraco e construir o futuro.
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A importância da actuação individual" (Abril de 2011)
"uma retoma não é uma maré pronta para dar boleia a passageiros clandestinos que não fazem a sua parte, o seu trabalho de casa, que não têm uma estratégia, que não apostam na diferenciação."(Abril de 2015)Portanto, se é um empresário, não se fie na Virgem, faça a sua parte.
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