sábado, julho 06, 2019

Uma caldeirada de emoções (parte x)

De ontem.

Agora leio "Quebra na indústria alemã sugere que retoma é uma miragem":
"Os fabricantes de bens intermédios viram as encomendas descerem 1,5% e os bens de capital (como maquinaria pesada) perderam 2,8%. Já em Abril, a comparação homóloga mostrava uma indústria em crise: nesse mês, a quebra face a 2018 era de 5,3%.
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Alguns analistas dizem que este comportamento mostra os danos que a guerra comercial entre EUA e China pode provocar à economia mundial. Carsten Brzeski, do banco ING, diz que as novidades germânicas são “devastadoras”. “Começámos a perder o nosso optimismo”, reage este analista, lembrando que Março e Abril até tinham sido meses com variações positivas (ainda que muito pequenas). Porém, “combinando os dados de Maio com os dados de Junho do mercado de trabalho, que registou a mais fraca prestação desde 2002, e os dados desanimadores do retalho, a economia alemã fecha desta forma uma semana para esquecer. O factor medo regressou”, sustenta Brzeski."
Em que medida estes sintomas estão a ser incorporados na reflexão sobre o curto-médio prazo da sua empresa?


BTW ontem ouvi o líder do maior partido da oposição prometer o corte de impostos com base no crescimento da economia, ou seja sem cortes na despesa. Hoje ouvi na rádio que as previsões de crescimento da economia no programa eleitoral do partido do governo são mais optimistas que as do governo. Só fragilistas por todo o lado.

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