"Maite, que chegou de Espanha há poucos dias, aplaude a ideia de descobrir o mundo da vinicultura sozinha. “Despertou-me os sentidos e acho que não me escapou nada do museu, onde posso mexer, tocar e até cheirar caixas perfumadas de amora, framboesa ou baunilha, numa mesa para também adivinhar qual o aroma”, diz. Segue logo, sem demora, para a próxima descoberta: desde a vindima na adega, passando pela fermentação até ao envelhecimento e engarrafamento. Mais à frente, uma mostra do solo de xisto e argila do Douro chama-lhe a atenção que, de seguida, salta para as caixas de luz que exploram as tipologias de vinho do Porto — Branco, Ruby, Tawny e Rosé — com a respectiva evolução da tonalidade. E um questionário interactivo pergunta-lhe “Qual é o seu Porto?” para depois lhe enviar um rótulo personalizado com uma sugestão."
sábado, julho 29, 2017
Economia das Experiências
Mais um exemplo da economia das experiências: "Caves Cálem investem três milhões em experiências sensoriais vínicas":
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