Um tópico que entretanto me surgiu ao pensar na popularidade que teve a "Parte I" foi o do âmbito a incluir no radar.
A concorrência, os riscos, as oportunidades podem vir de tantos lados e sem obedecer às fronteiras que nos habituamos a assumir desde o início do século XX. Então, qual o conselho para quem quer criar um radar deste tipo?
Escrevi na Parte I:
"a melhoria da qualidade de vida das pessoas com limitações motoras, por causa da idade, por causa de doenças, por causa de acidentes."Começar por eleger quem são os clientes-alvo, ou os pivôt do ecossistema em que se trabalha e seleccionar palavras-chave associadas aos seus desafios e preocupações. Daí incluir drones comandados pelo pensamento, por exemplo, tem alguma coisa a ver com cadeiras de rodas? Não! Mas tem tudo a ver com a vida de quem anda de cadeira de rodas ou tem limitações motoras.
BTW, o estágio que fiz em 1987-88, depois de acabar o meu curso de engenharia química foi numa unidade da SOciedade NAcional de Estratificados que produzia resinas termoendurecíveis à base de ureia, ou fenol, com formaldeído.
Reciclar termoendurecíveis é, quase por definição, impossível. Qualquer químico pode pôr as mãos no fogo por esta afirmação. Entretanto descobri uma referência à polihexahidrotriazina: "Breakthrough Polymer Could Lead to Endlessly Recyclable Plastics"
Agora imaginem o potencial para mudar o sector dos laminados...
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