"Our moment of disruption deals with death and rebirth. What’s dying is an old civilization and a mindset of maximum “me”—maximum material consumption, bigger is better, and special-interest-group-driven decision-making that has led us into a state of organized irresponsiblity, collectively creating results that nobody wants.
What’s being born is less clear but in no way less significant. It’s something that we can feel in many places across Planet Earth. This future is not just about firefighting and tinkering with the surface of structural change."
Como não relacionar isto com as sugestões que aqui dou aos pensam no futuro da agricultura com estratégia novas. Como não pensar nos que querem
fugir do monstro do mar del plástico e a sua loucura eficientista:
"Num acto de loucura, quebra o molde mental onde foi enformado, e descobre que a sua missão não é alimentar todo o mundo, descobre que a sua missão não é produzir mais do que o vizinho, sob pena do vizinho ser mais competitivo no preço que ele, a sua missão é produzir carne ou leite que clientes apreciem e estejam dispostos a sustentar o seu negócio de livre vontade."
Trecho inicial retirado de "Leading from the Emerging Future" de Otto Scharmer e Katrin Kaeufer
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