"Era escriturária, entretanto fiquei desempregada, e decidi abrir uma cozinha regional, mas como sabia fazer pastéis a família e os amigos incentivaram-me a fazer disto um negócio”, contou."Imagino logo o coro dos instalados em poltronas:
- Mais um negócio de comes e bebes. Qu'orror!!!Engraçado ver a coisa pelo prisma das startups tecnológicas. A senhora lançou um "MVP" e a reacção do mercado inicial levou-a a "pivotar" para uma versão 2.0, o pastel de Chaves.
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Entretanto:
"Além de criar o seu posto de trabalho, Helena empregou mais oito pessoas e tenciona aumentar este número ainda este ano com o aumento das instalações da unidade de produção."Claro que alguns prefeririam que a Helena ficasse no subsídio de desemprego, enquanto durasse, a carpir as mágoas e protestando por um emprego a que terá direito, talvez no Estado até.
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Outros vão achar que isto de produzir pastéis não tem componente tecnológica, não dá pica.
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Eu, dou os parabéns à Helena pelo seu espírito empreendedor, numa região distante do litoral e aproveitando o espaço de Minkowski da sua região.
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Trechos retirados de "Helena Carvalho passou de desempregada para exportadora de pastéis de Chaves"
2 comentários:
excelente exemplo o que encontrou.
já agora, entretanto li uma noticia e creio que se enquadra bem no espirito deste blog
http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId=%7bB55B61E2-E705-455D-8FBF-51C66E300E94%7d
trata-se uma empresa com grande dimensão e que se tornou "refém" da grande distribuição, com queda de margem e diminuição preço.
bom exemplo do que não fazer
abraço!
Excelente exemplo, vou usar. Obrigado!
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