segunda-feira, março 31, 2014

Repensar o modelo de negócio e apostar em novas áreas

Enquanto os políticos no parlamento brincavam à engenharia económica, recordar daqui a sua capacidade limitada de perceber as consequências das suas decisões no sector têxtil, enquanto os media celebravam o triunfo dos seus investidores do sector não-transaccionável, enquanto Lesboa drenava os recursos do resto do país.
"Fundada em 1995, a LMA- Leandro Manuel Araújo, SA nasceu estritamente vocacionada para a produção de malhas
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Mas o desvio das grandes encomendas têxteis para a Ásia - uma tendência que está a acabar, com a alteração dos padrões de consumo e a necessidade das empresas em não acumular stocks - fez com que, em 2006, e perante a perda de 40% do seu volume de negócios num só ano"
O que fazer perante um choque na procura desta dimensão?
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Os políticos propõem logo: proteccionismo, subsídios, ...
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As associações empresariais clamam pelo queijo desaparecido a que têm direito, ...
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O que se propõe neste blogue?
"repensasse o seu modelo de negócio e apostasse em novas áreas, como o vestuário de proteção, a indústria automóvel e a publicidade outdoor /decoração, entre outras. Sete anos depois, recuperou as vendas perdidas, ao fechar 2013 com sete milhões de euros de faturação."
 Mudar de produto, mudar de clientes, mudar de prateleiras:
"“A área de vestuário de proteção está em grande crescimento. Obriga a um investimento muito grande ao nível da investigação e da inovação, porque há uma série de requisitos técnicos que tem de cumprir, designadamente ao nível da proteção física, mas também das características antibactereanas, anti-odor, etc”, explicou ao DN/Dinheiro Vivo o diretor executivo da LMA, Manuel Barros."

Trechos retirados de "A empresa têxtil do Vale do Ave que ‘veste’ a polícia alemã"

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