quarta-feira, maio 08, 2013

O empreendedorismo é o fim último da humanidade

"Onde está a nascer o novo emprego?"
"Com os números do desemprego em Portugal a atingirem os 17,5% - o nível mais alto dos últimos 27 anos -, há números que trazem esperança: mais de 60% do novo emprego, criado entre 2007 e 2011, foi responsabilidade das pequenas empresas, com um número de empregados igual ou inferior a 50 pessoas; as empresas jovens, com idade igual ou inferior a cinco anos, já representam 46% do emprego criado em cada ano. E as ‘start-ups', nascidas em cada ano, representam 6,5% do tecido empresarial, mas são responsáveis, em média, por 18% do emprego criado em cada ano."
Associado a este mesmo tema, recordo o artigo "Onde está a nascer o novo emprego?" no Caderno de Economia do Expresso do passado Sábado, que termina associando-se à nossa metáfora de Mongo como um mundo de artesãos e de prosumers:
"o crescimento económico de um país está directamente ligado ao número de empreendedores que consegue criar", concluindo que "nada é mais humano do que a criação de coisas. O empreendedorismo é o fim último da humanidade".

1 comentário:

Carlos Albuquerque disse...

Cuidado com os fins últimos da humanidade. Frequentemente acabam perto do fim da humanidade, à beira da selvajaria.

Por outro lado a relação entre número de empreendedores e crescimento económico de um país não é nada óbvia. Nem tudo o que é empreendedorismo vale realmente a pena. Seria interessante um estudo para Portugal análogo a este:
http://www.amazon.co.uk/The-Illusions-Entrepreneurship-Entrepreneurs-Investors/dp/0300158564/