"In a system, the sacrifices of some units - fragile units, that is, or people - are often necessary for the well-being of other units or the whole. The fragility of every startup is necessary for the economy to be antifragile, and that’s what makes, among other things, entrepreneurship work: the fragility of individual entrepreneurs and their necessarily high failure rate.
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Restaurants are fragile; they compete with each other, but the collective of local restaurants is antifragile for that very reason. Had restaurants been individually robust, hence immortal, the overall business would be either stagnant or weak, and would deliver nothing better than cafeteria food - and I mean Soviet-style cafeteria food. Further, it would be marred with systemic shortages, with, once in a while, a complete crisis and government bailout. All that quality, stability, and reliability are owed to the fragility of the restaurant itself. So some parts on the inside of a system may be required to be fragile in order to make the system antifragile as a result.
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In fact, the most interesting aspect of evolution is that it only works because of its antifragility; it is in love with stressors, randomness, uncertainty, and disorder - while individual organisms are relatively fragile, the gene pool takes advantage of shocks to enhance its fitness. So from this we can see that there is a tension between nature and individual organisms.
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If nature ran the economy, it would not continuously bail out its living members to make them live forever.
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Organisms Are Populations and Populations Are Organisms"
sexta-feira, abril 26, 2013
Acerca da estimulogia keinesiana
Acerca dos apoios e subsídios, acerca dos estímulos à oferta, acerca dos campeões nacionais, estas ideias de Nassim Taleb em "Antifragile":
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4 comentários:
Taleb está a descrever como funcionam os sistemas. E têm que ser abertos para ser possível descartar as experiências falhadas sem custos para as novas experiências. Ao nível de um país esta hipótese nem sequer é válida.
O keynesianismo enquanto política está no plano de saber os que devem as pessoas fazer. O que nos leva à questão: para que serve a política?
Quando alegremente aceita que se sacrifiquem indivíduos para a melhoria do sistema está a adoptar o mesmo princípio do marxismo: o indivíduo não interessa, o que interessa é o sistema. E desse ponto de vista desde que a cafetaria sirva comida, pouco importa se é sempre a mesma e se é má.
Isto para não falar em princípios da doutrina social da Igreja caros a muitos portugueses, como a ideia de que a economia deve estar ao serviço das pessoas e não as pessoas ao serviço da economia.
Leia o que Taleb escreveu, outra vez e sem duas pedras na mão.
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Depois, leia o que escreveu.
E...?
http://www.nytimes.com/2013/04/26/opinion/krugman-the-one-percents-solution.html?smid=fb-share&_r=0
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