sexta-feira, março 15, 2013

A reacção a Mongo

Mongo, ao entranhar-se na nossa vida quotidiana, vai levantar reacções defensivas e ataques dos incumbentes que vivem do status-quo actual, do Estado que vive de impostar a actividade económica do século XX e dos funcionários que vivem da regulação da economia à la século XX.
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O que será mais eficaz e eficiente em termos de regulação, os sistemas de pontuação e crítica das partes intervenientes, ou os sistemas regulamentares tradicionais? De certeza que não há uma resposta universal, válida para todos os sectores.
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O tema da revista "The Economist" desta semana foi sobre os novos modelos de negócio que borbulham, à boleia da internet e das redes sociais, baseados na partilha e no aluguer. O artigo "All eyes on the sharing economy" ilustra bem as movimentações dos Estados, que não querem perder impostos; dos reguladores, que não querem perder protagonismo, e dos incumbentes que ora reagem e tentam a proibição pura e simples, ora tentam saltar para o comboio em andamento.
"Occasional renting is cheaper than buying something outright or renting from a traditional provider such as a hotel or car-rental firm. The internet makes it cheaper and easier than ever to aggregate supply and demand.
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People are looking to buy services discretely when they need them, instead of owning an asset,” says Jeff Miller, the boss of Wheelz, a peer-to-peer car-rental service that operates in California.
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As they become more numerous and more popular, however, sharing services have started to run up against snags. There are questions around insurance and legal liability. Some services are falling foul of industry-specific regulations.
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By far the most prominent sharing services are those based around accommodation and cars. The best-known example is Airbnb, based in San Francisco, which has helped 4m people find places to stay since it was founded in 2008 - 2.5m of them during 2012 alone. (Moi ici: A crescer a este ritmo, muitos incumbentes no negócio do alojamento vão ter um problema. E como estas transferências de consumo não são apanhadas pelos indicadores tradicionais, sintomas exagerados de recessão serão comunicados) People can list anything from a spare bed to an entire mansion on the site, setting rental rates and specifying house rules (such as no smoking or pets). Anyone looking for somewhere to stay in a particular city can enter their dates and browse matching offers from Airbnb’s 300,000 listings in 192 countries; Airbnb takes a cut of 9-15% of the rental fee."

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