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Como macro-economista, propõe uma solução de curto-prazo que pode muito bem, se aplicada, transformar-se em mais uma adição para o nosso tecido empresarial, que todos os anos vai voltar a querer a boleia de um abaixamento de salários.
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Esta semana estive em várias PME's que até ao Natal têm de trabalhar todos os sábados, dado que estão soterradas de trabalho. E continuam a ganhar mais encomendas.
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Como macro-economista que se preza não profere nem uma palavra sobre o peso do cuco.
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"Como imaginam, nenhum partido vai falar disto no decorrer da campanha eleitoral. Mas um deles vai ter de formar governo. E aqui, uma de duas: ou não faz nada, e será um desastre económico, ou reduz mesmo os salários, e será um suicídio político. O mais provável é que não dure 6 meses.
Proponho uma via melhor: uma vez que o futuro governo vai sair do bloco PS/PSD, que tal estes partidos discutirem o problema entre si e definirem para ele uma solução conjunta?"
1 comentário:
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