quinta-feira, fevereiro 26, 2009
Re-pensar, reflectir sobre o que resulta e continuará a resultar
Se o pântano traiçoeiro do middle-market se está a alargar na sequência da migração de valor em curso, talvez faça sentido re-pensar o que sempre se fez.
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Será que é adequado continuar a usar os mecanismos de promoção do passado?
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A promoção das marcas é mais importante do que nunca, por isso faz todo o sentido olhar para o exemplo dos excêntricos que vão à frente, talvez se possa aprender com as suas experiências.
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Assim, a revista The Economist publica o artigo "A new look - Creative destruction meets haute couture".
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Alguns trechos:
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"This season many designers chose to abandon the catwalk, the very symbol of fashion.
...
some designers ... decided to cut costs by holding smaller spectaculars at their own showrooms. Others opted for even thriftier “presentations”, where models were hired to stand on podiums like mannequins for a few hours, or to mingle with the ordinary mortals in the crowd.
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The collections were also smaller, a sign of the reduced demand for luxury clothing. Department stores have already said they will curb buying, reining in designers who used to make the same dress in a dozen hues.
...
a popular French designer, has spent the past three months reworking her website to make it more “human and interactive”. Fashion, she points out, was historically sold through intimate salons. She wants to re-establish that accessibility—and the internet allows her, and others, to do it cheaply."
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No Público de hoje, na mesma onda, o artigo "Crise já chegou às feiras organizadas pela Exponor":
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"O número de expositores e visitantes das feiras da Exponor, em Matosinhos, está a diminuir "10 a 15 por cento" devido ao clima de crise, disse à agência Lusa fonte do parque de exposições. "O clima recessivo está a ter efeitos nas feiras. Há empresas que estão a fechar e outras que deixam de vir às feiras","
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Todos têm de reflectir, quer os expositores, quer os organizadores dos eventos.
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Será que é adequado continuar a usar os mecanismos de promoção do passado?
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A promoção das marcas é mais importante do que nunca, por isso faz todo o sentido olhar para o exemplo dos excêntricos que vão à frente, talvez se possa aprender com as suas experiências.
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Assim, a revista The Economist publica o artigo "A new look - Creative destruction meets haute couture".
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Alguns trechos:
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"This season many designers chose to abandon the catwalk, the very symbol of fashion.
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some designers ... decided to cut costs by holding smaller spectaculars at their own showrooms. Others opted for even thriftier “presentations”, where models were hired to stand on podiums like mannequins for a few hours, or to mingle with the ordinary mortals in the crowd.
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The collections were also smaller, a sign of the reduced demand for luxury clothing. Department stores have already said they will curb buying, reining in designers who used to make the same dress in a dozen hues.
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a popular French designer, has spent the past three months reworking her website to make it more “human and interactive”. Fashion, she points out, was historically sold through intimate salons. She wants to re-establish that accessibility—and the internet allows her, and others, to do it cheaply."
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No Público de hoje, na mesma onda, o artigo "Crise já chegou às feiras organizadas pela Exponor":
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"O número de expositores e visitantes das feiras da Exponor, em Matosinhos, está a diminuir "10 a 15 por cento" devido ao clima de crise, disse à agência Lusa fonte do parque de exposições. "O clima recessivo está a ter efeitos nas feiras. Há empresas que estão a fechar e outras que deixam de vir às feiras","
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Todos têm de reflectir, quer os expositores, quer os organizadores dos eventos.
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