- a economia que é paga (salários, pensões e reformas) pelo Estado;
- a economia de bens não-transaccionáveis;
- a economia de bens transaccionáveis;
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É claro que é compreensível este tipo de pensamento ""O mercado nacional não tem mais por onde crescer"" (acerca do vinho verde). No entanto, este outro título "Segmento do café de cápsulas cresce de forma exponencial" dá que pensar..."Excluíndo o canal Horeca, mercado vale já 49% do total "
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"A crise não afecta o mercado do café. Excluíndo o canal Horeca, consumiram-se, em Portugal, em 2010, oito mil toneladas deste produto, mais 25% do que em 2009, gerando-se, assim, 89 milhões de euros, de acordo com os dados da consultora Nielsen. As empresas do sector estão, naturalmente, satisfeitas e prevêem que o segmento do café de cápsulas, o grande responsável por esta evolução - este cresceu 75% em valor e 61% em volume, valendo já 49% do total -, continue a sua escalada ascendente."
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Num mercado interno em crise, um produto mais caro consegue ganhar adeptos.
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Ou seja, a novidade, a conveniência, associada à promoção podem desafiar a gravidade...
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Sobretudo este ponto "Os responsáveis da Nestlé, proprietária da marca Nescafé Dolce Gusto, destacam os números deste segmento. "O mercado de cápsulas vendidas no retalho vale, actualmente, 38 milhões de euros. O que representa cerca de 1100 toneladas e está a crescer tanto em valor, +94%, como em volume, +85%"" ou seja, crescem mais no preço do que no volume... super-interessante.
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E os macro-economistas o que dizem?
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Os consumidores são seres racionais que tomam decisões racionais e... pois! A realidade passa-lhes completamente ao lado!
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