quarta-feira, janeiro 05, 2011

IMHO, a chave de interpretação

Este artigo "Fecho de têxteis põe centenas de famílias à beira do abismo" e este postal de ontem "Exemplo da heterogeneidade dentro de um sector económico" fazem-me recordar este outro de Agosto passado "Exemplo da diversidade intra-sectorial".
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Como conciliar as notícias sobre o fecho das empresas do sector têxtil com as notícias sobre o sucesso do sector têxtil?
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Creio que a chave de interpretação, excluindo as situações de ilegalidade que julgo serem uma minoria, passa por um velho conhecido deste blogue, este artigo "Creative Destruction in Finnish Manufacturing" :
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"It is widely believed that restructuring has boosted productivity by displacing low-skilled workers and creating jobs for the high skilled.
This hypothesis can be tested by taking into account the quality of labour input in productivity decompositions. This can be done by using so-called “linked employer-employee” data.
These data allow labour input to be measured in terms of “efficiency units”. It turns out that the basic findings and conclusions remain unaltered after the inclusion of the labour quality aspect in the productivity computations.
In essence, creative destruction means that low productivity plants are displaced by high productivity plants."
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Não são as pessoas que competem, são as empresas que competem entre si.

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