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segunda-feira, agosto 31, 2009
Estudem, não sirvam de megafone
Gostava que Lúcia Crespo e Maria João Gago do Jornal de Negócios, que escreveram este artigo "Crise acentuou esmagamento das margens aos produtores" pudessem estudar o tema e ir mais ao fundo da questão não se ficando apenas por servir de megafone do choradinho dos coitadinhos do costume.
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"O esmagamento das margens dos produtores pelas grandes superfícies parece ser hoje uma das questões que mais afectam a competitividade da agricultura." (Moi ici: leiam Tedlow por favor, enquadrem os factos num modelo. Durante décadas, numa época de fragmentação, manteve-se um certo equilíbrio que permitia margens mais altas à produção. Com a unificação de mercados em curso essas margens estão a ser cortadas.)
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Se o mercado não evoluísse e encalhasse na fase da unificação a única resposta seria:
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"A resposta estará na concentração e maior dimensão dos produtores - menos agricultores produzindo mais - para ganharem capacidade negocial" (Moi ici: sem marca, sem diferenciação, sem nada de novo, só a dimensão, só a escala conta.)
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Mas há uma hipótese alternativa, apostar na diferenciação, criar marcas que tragam realmente valor ou avançar para a produção de produtos de alto valor acrescentado em que tenhamos vantagens pelo clima. E forçar a evolução que demorou mais tempo a acontecer nos Estados Unidos, saltar da fase da fragmentação para a fase da segmentação.
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"assim como na aposta na inovação e incorporação de tecnologia." (Moi ici: não concordo muito com aquele 'assim', preferia um 'ou'.)
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Ontem, ao ver as imagens da publicidade nas camisolas dos corredores da Vuelta, vi a referência à marca Milram da Nordmilch.
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Por isso, aconselho as jornalistas a lerem o artigo "From commodity to customer value - The transition from a production-oriented to a market-oriented European dairy industry"
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"O esmagamento das margens dos produtores pelas grandes superfícies parece ser hoje uma das questões que mais afectam a competitividade da agricultura." (Moi ici: leiam Tedlow por favor, enquadrem os factos num modelo. Durante décadas, numa época de fragmentação, manteve-se um certo equilíbrio que permitia margens mais altas à produção. Com a unificação de mercados em curso essas margens estão a ser cortadas.)
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Se o mercado não evoluísse e encalhasse na fase da unificação a única resposta seria:
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"A resposta estará na concentração e maior dimensão dos produtores - menos agricultores produzindo mais - para ganharem capacidade negocial" (Moi ici: sem marca, sem diferenciação, sem nada de novo, só a dimensão, só a escala conta.)
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Mas há uma hipótese alternativa, apostar na diferenciação, criar marcas que tragam realmente valor ou avançar para a produção de produtos de alto valor acrescentado em que tenhamos vantagens pelo clima. E forçar a evolução que demorou mais tempo a acontecer nos Estados Unidos, saltar da fase da fragmentação para a fase da segmentação.
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"assim como na aposta na inovação e incorporação de tecnologia." (Moi ici: não concordo muito com aquele 'assim', preferia um 'ou'.)
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Ontem, ao ver as imagens da publicidade nas camisolas dos corredores da Vuelta, vi a referência à marca Milram da Nordmilch.
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Por isso, aconselho as jornalistas a lerem o artigo "From commodity to customer value - The transition from a production-oriented to a market-oriented European dairy industry"
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