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segunda-feira, julho 06, 2009
Rapidez, flexibilidade e mais empreendedorismo
A teoria nos livros "Inovação sem limites, uma rede de gente a trabalhar em "open source"" e um exemplo concreto no dia-a-dia:
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"Johnson & Johnson Buys Access to an Alzheimer’s Drug"
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Grandes empresas, grandes equipas de investigação, orçamentos vultuosos e ... muita inércia, muita burocracia
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"Johnson & Johnson Buys Access to an Alzheimer’s Drug"
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Grandes empresas, grandes equipas de investigação, orçamentos vultuosos e ... muita inércia, muita burocracia
terça-feira, setembro 25, 2007
Inovação sem limites, uma rede de gente a trabalhar em "open source"
Ontem, no meu regresso de Lisboa via Alfa, tive oportunidade de descobrir uma pequena pérola de oportunidades, de potencial para o futuro.
Quem conhece este blog, sabe que um dos temas abordados de forma recorrente é o da proposta de valor. Simplificando, de forma genérica, podemos identificar três situações limites, três propostas de valor "puras": preço mais baixo; relação; e inovação.
Ainda ontem referimos uma notícia que ilustra a escolha, a opção pela inovação, pela marca, pela liderança tecnológica (aqui).
A aposta na liderança tecnológica assenta, necessariamente, na capacidade de investigar, na capacidade de inovar, na rapidez na execução, na flexibilidade mental... conhecem já o rosário de exigências. Assim, não é qualquer empresa que pode, racionalmente, investir numa proposta de valor deste tipo... como é que se pode competir com os grandes tubarões europeus e mundiais? Como é que se pode competir com grandes laboratórios, com dezenas e dezenas de cérebros?
O livro "Mavericks no trabalho" de William Taylor e Polly LaBarre nos capítulos:
É interessante perceber como uma empresa grande como a Procter & Gamble recorre cada vez mais a este tipo de investigação. Perante um problema, perante um desafio, para quê inventar a roda, alguém no mundo já perdeu horas e anos a investigar o problema e tem uma solução.
Fiquei fascinado pelo potencial de flexibilidade, de rapidez que esta rede de contactos gera. Não confundir com outsourcing, não tem nada a ver com isso.
Quem conhece este blog, sabe que um dos temas abordados de forma recorrente é o da proposta de valor. Simplificando, de forma genérica, podemos identificar três situações limites, três propostas de valor "puras": preço mais baixo; relação; e inovação.
Ainda ontem referimos uma notícia que ilustra a escolha, a opção pela inovação, pela marca, pela liderança tecnológica (aqui).
A aposta na liderança tecnológica assenta, necessariamente, na capacidade de investigar, na capacidade de inovar, na rapidez na execução, na flexibilidade mental... conhecem já o rosário de exigências. Assim, não é qualquer empresa que pode, racionalmente, investir numa proposta de valor deste tipo... como é que se pode competir com os grandes tubarões europeus e mundiais? Como é que se pode competir com grandes laboratórios, com dezenas e dezenas de cérebros?
O livro "Mavericks no trabalho" de William Taylor e Polly LaBarre nos capítulos:
- 4 - Ideias ilimitadas: por que razão ninguém é tão inteligente como os outros todos juntos; e
- 5 - Inovação, SA: "fonte aberta" aplicada aos negócios.
É interessante perceber como uma empresa grande como a Procter & Gamble recorre cada vez mais a este tipo de investigação. Perante um problema, perante um desafio, para quê inventar a roda, alguém no mundo já perdeu horas e anos a investigar o problema e tem uma solução.
Fiquei fascinado pelo potencial de flexibilidade, de rapidez que esta rede de contactos gera. Não confundir com outsourcing, não tem nada a ver com isso.
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