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domingo, setembro 30, 2012

2 horas de passeio ao longo da ria

Phalacrocorax carbo (corvo-marinho) Fonte da imagem.
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Egretta garzetta (garça branca). Fonte da imagem.
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Ardea cinerea (garça-real). Fonte da imagem
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E uma série de borrelhos que, sem binóculos, não consegui identificar.

sexta-feira, setembro 28, 2012

Um gosto para os olhos

Esta manhã, no jardim de casa:
Saltou do limoeiro para o mosaico cerâmico e começou a catar pequenos insectos do chão e da parede da casa e sempre a olhar para mim.
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De certeza uma felosa, talvez uma Phylloscopus collybita... mas as manchas brancas no painel secundário...
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De qualquer forma, um gosto para os olhos.
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Foto roubada a este artista.

segunda-feira, agosto 13, 2012

Aves

Há cerca de uma hora, na borda de uma estrada, passei por uma, e nem se moveu (tratando-se de uma descida em estrada de montanha, circulava a cerca de 30 km/h):
Perdix perdix.
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Depois, 3 ou 4 curvas mais à frente, mais um imponente exemplar de Oriolus oriolus (papa-figos)
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Ontem, ao fim da tarde, fui brindado por 6 exemplares de Gyps Fulvus (grifo) junto à barragem de Saucelle:


sábado, julho 28, 2012

Um dia de clima mediterrânico longe do mar

Quinta-feira passada foi um dia de clima mediterrânico sem mar.
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Guarda, Mêda, Vila Nova de Foz Côa, Penedono, Trancoso...
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De manhã calor, muito calor. Nem um eucalipto para amostra!!!
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Campos com vinhas, amendoeiras, oliveiras, algumas figueiras.
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Vi muitas destas (Upupa epops):

Na Mêda vi estes ninhos de andorinha, tão comuns na minha infância, na aldeia onde o meu pai nasceu:
Por fim, em Penedono fui expulso por uma valente chuvada e queda de granizo:
Isto enquanto recolhia informação para verificar a implementação de um conjunto de iniciativas no terreno, junto de quem trabalha.
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BTW, ainda não foi desta que voltei a ver um Oenanthe leucura (chasco-preto):

domingo, julho 15, 2012

Duas vítimas na estrada

Na passada quinta-feira, ao final da tarde, debaixo de uma chuva miudinha... duas vítimas na estrada:
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Uma toutinegra-de-barrete (Sylvia atricapilla)
 Uma laverca (Alauda arvensis) (aqui não tenho a certeza)

quinta-feira, setembro 29, 2011

As experiências estão em todo o lado

"An experience can consist of a product, for example a theatre play. An experience can also be a supplement to the product, such as a dinner at a certain restaurant, or the experience can be the whole package, making the experience not just a product, but a mental process, a state of mind, for instance an evening out combining dining and seeing a play. The main point here is that experiences are always more than just the product. The core of the product might be an experience, like a theatre play, but it is always more than this: it includes where it takes place, the décor, whether the seats are good or not and so forth. One can also gain an experience via technology, such as the web net or watching television. The experience can also be a supplement to a good or a service. It is not the product, but the supplements of it which provide the consumer with the experience. It is not the shoes, but the fact that these shoes are fashionable and show who you are, which is the experience. This is an experience you cannot get from just any pair of shoes. It is the design, the marketing, the usage and symbolic value of the shoes that makes them an experience. The shoes acquire a story or a theme and it is the story or the theme, rather than the product, which the consumers buy and cherish in the experience economy.
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Agrarian, industrial and service products are still being produced, but the consumers are moving towards the experience economy. Experiences have a high value for consumers and the demand for experiences is increasing. Consumers are therefore willing to pay a high price for experiences and experience production becomes very profitable.
However, competition also increases, which calls for innovation of new experience products to make experience firms stay competitive.
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At present we stand on the brink of the experience economy, and companies and organizations that realize this will gain a competitive advantage, as the development of the experience economy is there, and those who embrace it will benefit, compared to those that avoid or ignore it.
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In the earlier stages of the economic development, the production of products was more or less related to needs. The consumers wanted commodities, goods and services to satisfy their needs for survival, later for materialism, knowledge and solving problems (which the service sector provided). Now they want to have an interesting life, experience new aspects of life or new places, be entertained and learn in an enjoyable way.
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Customers are now looking for more than the mere product or service.
Experiences fulfil this need."
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Lembram-se do modelo de negócio para birdwatchers endinheirados interessados em aves de rapina no Douro Internacional?
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É a experiência do mergulho integral...
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Imaginem agora, neste mês de Setembro-Outubro, na ponta de Sagres uma variante do modelo de negócio para birdwatchers endinheirados, não para ver aves de rapina mas para, num único sítio, ver dezenas de espécies que vivem a época de Primavera-Verão na Europa do Norte e migram para o Norte de África no princípio do Outono.
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Consigo imaginar as redes sociais, um blog, um sítio na net, tudo interligado a criar buzz...
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o que vamos ver... (com meses de antecedência para despertar o interesse)
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o que estamos a ver ... (balanço do dia, ou no momento, estilo foursquare)
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o que vimos (relato, balanço da temporada)
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troca de "cromos entre participantes e organizadores
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Nesta altura do ano no Cabedelo, na foz do Douro do lado de Gaia, cheguei a ver um colhereiro (Platalea leucorodia)

 e um ostraceiro (Haematopus ostralegus)

 perdidos a retemperar forças.

Trechos retirados de "Creating Experiences in the Experience Economy" editado por Jon Sunbo e Per Darmer.

domingo, setembro 25, 2011

Boas notícias...

Ao fim de 10 minutos de jogging fui presenteado com a observação de um voo picado de caça de um gavião:
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Más notícias...

Acabo de fazer 8 km de jogging ao longo de zonas rurais e híbridas e ...
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Nem uma andorinha... acabou o Verão!
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Nem uma Delichon urbica

quinta-feira, março 17, 2011

Corvos marinhos

Ontem, ao final da tarde, ao atravessar a ponte do Freixo entre Porto e Gaia, vários bandos de corvos marinhos   (Phalacrocorax carbo) a voar em formação, com a mancha dorsal branca que têm até ao Verão:

quarta-feira, dezembro 15, 2010

Estranho

Estou a observar agora, aqui da janela de um café no centro do país, um pisco de peito ruivo (Erithacus rubecola)
Em guerra territorial com um pisco ferreiro (Phoenicurus ochruros)

terça-feira, julho 21, 2009

Picus viridis



Esta manhã, pelas 8h30, no final da via rápida entre Estarreja e Oliveira de Azeméis, na zona de Ul, vejo a uns 100 metros uma ave na estrada com um bico fora do comum.
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Reduzo a velocidade e vou aproximando-me... ao passar por ele tenho a oportunidade de apreciar as suas costas verdes e a mancha vermelha na cabeça... um pica-pau.
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Uma boa maneira de começar o dia...

segunda-feira, maio 25, 2009

Falco tinnunculus - Peneireiro


Hoje, 13horas e cinco minutos, Vila Nova de Gaia, na berma da A1, entre o nó do Fojo e o começo da Nacional 109.
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Pousado no chão, atónito, atento e bonito!
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Um exemplar de Peneireiro.

sexta-feira, abril 10, 2009

Tikrit (parte I)

Fomos recebidos por uma Galerida cristata (cotovia de poupa): E, ao final da tarde vimos algo que já não víamos há mais de dez anos:
Dois gigantes, dois Aegypius monachus (abutres negros) a pairar sobre nós.
Também já vi uns Lanius senator (picanços de barrete vermelho)...
e uns Cyanopica cyana (pega azul) que estão por aqui a fazer ninhoe ...


Fotos roubadas na net.

sexta-feira, abril 03, 2009

Anas platyrhynchos

Esta manhã, ao circular de carro numa rua que liga o centro da cidade de S. João da Madeira a uma das zonas industriais, fui surpreendido por quatro patos-bravos a voar a cerca de 2 metros de distância dos carros que circulavam em sentido contrário.

sábado, novembro 15, 2008

Retratos da época nos campos da ria

Hoje, a meio da manhã, ao fazer o meu jogging, tive de parar o cronómetro por volta dos 7 minutos, para sacar a máquina fotográfica e tirar uns retratos típicos da época.Um grupo de seis garças boieiras junto da dita cuja vaca.Entretanto aparece uma garça-real, na foto com esta dimensão mal se vê, mas ocupando todo o ecrân lá aparece no 1º quadrante.
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domingo, outubro 19, 2008

Chioglossa lusitanica

Imagem retirada daqui.
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Vi uma, uma vez em 1982/83 numa charca na serra se Santa Justa em Valongo, enquanto aguardávamos o aparecimento de um falcão-peregrino:
Imagem retirada daqui.

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Tratando-se de uma espécie endémica, tratando-se de um anfíbio ameaçado, é bom descobrir notícias destas "Uma delicada salamandra", texto de Alfedo Mendes no DN de hoje.

sexta-feira, setembro 19, 2008

Pernaltas

Quarta-feira passada, ao final da tarde aventurei-me a fazer jogging até a uma lagoa que descobri este Verão (bem, agora a lagoa está reduzida a charcos).
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Ao chegar fui surprendido, e surprendi uma imponente garça-real que se pôs de imediato em fuga.
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O local é este (filmei-o ontem) depois de mais uma sessão de jogging.


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Esta zona onde vivo é rica em pernaltas, as mais comuns são:

As cegonhas. É possível, ao final das tardes do final do Verão, ver em simultâneo em voo, cerca de meia-centena destes bonitos bichos.
Esta é uma garça-branca pequena (Egretta-Garzetta), outro habitante regular.
Esta é que é a garça-real (Ardea cinerea), é uma ave fácil de encontrar ao longo de todo o ano.
A figura acima retrata uma pequena garça, a garça-boieira (Bubulcus ibis). Na Primavera é fácil encontrá-las junto ao gado, algumas mesmo em cima das vacas a catar-lhes os parasitas.
Esta é a garça que eu encontro menos vezes, a garça-vermelha (Ardea purpurea).

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Na altura das migrações é natural que, procurando bem, se encontrem outros exemplares, como por exemplo de colhereiro, como este aqui abaixo.

Na Ria nunca os vi, mas já os vi nas areias do Cabedelo na foz do Douro.
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Fotos retiradas: daqui; daqui; daqui; daqui, daqui e daqui.

Imagem da lagoa no Google Earth, com indicação das coordenadas

sábado, setembro 13, 2008

A coruja das torres e outras corujas.


Hoje, entre as 18h30 e as 19h, ao passar junto a umas casas de agricultores, tive a oportunidade de ainda conseguir ver, a sair de uma chaminé, uma inconfundível Tyto alba (coruja-das-torres).
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É impressionante, basta andar com os olhos atentos e em modo de busca, para que todos os dias se consiga vislumbrar uma ave-maravilha.
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A melhor cena com corujas foi no longínquo ano de 1984, tínhamos saído de Bragança por volta das 6h da manhã, para a pé fazer os cerca de 20 km que nos separavam de um viveiro de trutas no Parque de Montesinho.
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Já a menos de 500m do viveiro deu-me um ataque e tive de ir a uma casa de banho improvisada debaixo de uma árvore.
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Estava nesses preparos quando, olho para cima da árvore e vejo pertíssimo, uma imponente coruja-do-mato (Stryx Aluco), nesse momento, ambos assustámo-nos e a coruja saiu disparada para outro local de repouso..
Quando andava de mochila às costas ao longo das margens do Douro Internacional, um passatempo malandro, ao final do dia, consistia em assobiar em resposta ao cântico dos mochos-galêgos (Athene noctua), tinha o cântico tão afinado que eles vinham sempre ter connosco.
Fotos retiradas daqui, daqui e daqui.

quinta-feira, setembro 11, 2008

Bonitos, barulhentos, coloridos e sempre em bando

Tenho uma irmã que mora em Tikrit, quando estou em casa dela, estes amigos são visita garantida: os abelharucos.

Imagem retirada daqui.

Destas, só em Portugal e na China

Este tipo de pêga, a pêga azul, só se encontra em Portugal (Vilar Formoso e Almeida foi onde já as vi) e na China. Por que será?

Imagem daqui.