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sábado, janeiro 23, 2021
Gosto de gente que faz!
Há uma frase irónica sobre os que querem mandar e mudar o mundo, mas não conseguem manter a sua própria casa arrumada e limpa.
Há os que passam a vida no mundo da conversa, da retórica, da oratória, dos memorandos, das manifestações, do rasgar de vestes, do ... e há os que fazem, os que mantêm os pés na terra, os que constroiem o caminho à medida que o vão fazendo. Não conheço a associação referida neste artigo, "Eles criaram um oásis de espécies nativas numa zona onde impera o eucalipto", apesar de eu ter vivido em Estarreja até 2017 (que saudades do verde, da água, da fauna, dos esteiros, das cegonhas, das garças, dos cheiros a rosas-bravas, a uvas-morangueiro, a bosta, a milho recém-colhido, a terra revolvida, que saudades das salamandras e tritões, que saudades das amoras, que saudades de gente boa, que saudades dos cavalos e da paixão dos ciganos por eles, que saudades das vacas nos campos, que saudades dos coelhos, ...) não os conheço.
Gosto de gente que faz! Gosto de gente que não comete o erro de Anteu, gente com os pés na terra. Gente que não se esconde.
segunda-feira, julho 31, 2017
Pensar com os pés assentes na terra
No caderno de Economia do semanário Expresso deste fim de semana, no meio do artigo "As quatro vidas da Fitor: De estrela da Bolsa a 20 empregados" destaco dois trechos:
O primeiro porque contrasta com a leviandade dos políticos na torrefacção de dinheiro impostado e segue um exemplo tão comum nas PME com que trabalho: prudência. Como não recordar a America Latina Logística e a sua regra nº 4. Gente que não está de turno só até à próxima eleição pensa com os pés assentes na terra.
O segundo porque é mais um exemplo da pregação deste anónimo da província:
O primeiro porque contrasta com a leviandade dos políticos na torrefacção de dinheiro impostado e segue um exemplo tão comum nas PME com que trabalho: prudência. Como não recordar a America Latina Logística e a sua regra nº 4. Gente que não está de turno só até à próxima eleição pensa com os pés assentes na terra.
O segundo porque é mais um exemplo da pregação deste anónimo da província:
"abandonar as referências mais básicas, [Moi ici: As que vendem pelo preço e requerem o custo mais baixo] estar atento às tendências do mercado e apostar numa oferta com mais valor acrescentado, [Moi ici: Subir na escala de valor. What else?]"
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