Um tweet muito interessante:
Paul van Zuydam, the 87-year-old owner of Le Creuset, just became South Africa's 8th dollar billionaire with a net worth of $1.7 billion.
— Tinashe Mukogo (@tmukogo) December 26, 2025
In 1988, he negotiated a deal to buy the debt-ridden French cookware maker before reviewing its financials betting purely on what he saw:… pic.twitter.com/F2viL7mWpV
Mais informação em "The South African businessman who saved Le Creuset" onde este pormenor me deixou a orelha arrebitada:
"It is estimated that Le Creuset has an astonishing 25% reject rate at its factory, with zero wastage as the pots and pans can simply be melted down and reblasted." [Moi ici: Como se o tempo de produção e energia perdidos não custe nada]
Mas o que quero salientar é a decisão estratégica, além dos números. Em vez de rejeitar uma empresa devido a resultados financeiros fracos, ele viu valor na cultura, na qualidade do produto e no potencial de marca — atributos difíceis de quantificar numa folha de cálculo.
A aposta nestes fundamentos foi o que permitiu transformar um negócio vulnerável num líder global, com forte ligação emocional com os consumidores.


Sem comentários:
Enviar um comentário