"En France, depuis la crise sanitaire, la filière automobile a perdu près de 40.000 emplois au cœur du tissu industriel de nos régions. Sur la même période, la Chine est devenue le premier producteur mondial, puis le premier exportateur mondial. En optant pour le tout-électrique dès 2035, Bruxelles a fait le choix d'une technologie unique dominée par nos concurrents chinois : un véhicule électrique sur quatre vendus en Europe est désormais importé de Chine."
sábado, março 01, 2025
E depois ...
O capítulo 4 de "Kaput - The End of the German Miracle" de Wolfgang Munchau, intitulado "The China Syndrome" é sobre a evolução da relação entre a Alemanha e a China. A China foi de principal mercado a principal concorrente.
Entre 2005 e 2020, a Alemanha passou por um renascimento económico baseado na sua estratégia neo-mercantilista, onde a China desempenhou um papel fundamental como mercado para produtos industriais alemães, especialmente nos sectores automóvel e de engenharia.
Inicialmente, a China era vista como um mercado em expansão para bens e maquinaria alemã. No entanto, ao longo dos anos, a China não só comprou a tecnologia alemã, como também começou a desenvolver as suas próprias indústrias e, em alguns sectores, superou a Alemanha.
O comércio bilateral deixou de ser vantajoso para a Alemanha, pois a China passou de um grande consumidor de tecnologia alemã para uma competidora directa, especialmente nos sectores automóvel, solar e de manufactura.
Enquanto outros países estavam a diversificar os seus mercados, a Alemanha continuou a sua aposta na China, sem um plano de contingência para reduzir a sua vulnerabilidade a mudanças geopolíticas e à concorrência industrial chinesa.
E depois, ...
A par disto também faz sentido pegar no texto "Luc Chatel: «La disparition de l'industrie automobile européenne n'est plus une simple hypothèse»":
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