"O calçado aos seis meses caía 15% agora já só cai 7%."
Agora já vai nos 6,4%.
"Setores como o têxtil, vestuário, calçado, mobiliário, cerâmica, moldes e vidro, já sentem um abrandamento da procura, agravado pela crise nas duas maiores economias." [Moi ici: Desde o final do primeiro semestre de 2024 que o panorama tem vindo a melhorar. Por exemplo, os pásticos caíam 5,7% agora já só caem 0,4%. A cerâmica caía mais de 7% agora já só cai cerca de 1%]
"Além do travão na procura externa, Rafael Alves Rocha nota que "as empresas têm sido pressionadas pela subida dos encargos financeiros, em resultado do elevado nível das taxas de juro, que só a partir de meados de 2024 começaram a descer dos máximos históricos que atingiram em 2023"." [Moi ici: A imprensa internacional tem relatado vários casos de empresas conhecidas a sofrer agora o impacte da subida das taxas de juro. Por exemplo a Orsted]
"O responsável identifica, porém, sinais de esperança: "Há sinais de que a fase mais baixa do ciclo já terá sido ultrapassada, permitindo perspetivas de alguma recuperação da atividade económica". "Dito isto, é certo que o setor suscetível de sofrer mais dificuldades será a indústria transformadora, por ser o mais vulnerável à conjuntura externa", reconhece." [Moi ici: Já o escrevemos no ponto da situação de Setembro e de Outubro. É olhar para o tamanho relativo do sol e da nuvem nas respectivas ilustrações]
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