Há algum tempo, talvez no final de Junho passado, encontrei na revista MoneyWeek o artigo "Sweet deal for Tate & Lyle?".
A Tate & Lyle, sujeita a um cada vez maior escrutínio sobre os alimentos ultraprocessados, como os iogurtes aromatizados e os snacks doces, com investigações que os ligam cada vez mais a doenças como o cancro e a diabetes tipo 2, resolveu ir ao bolso, tirar a carteira e comprar um fabricante de ingredientes para produtos alimentares saudáveis.
"Tate & Lyle hopes the deal will ensure the combined entity can supply "producers looking to make food which is healthier but still tasty enough to fly off the shelves"."
O que me deixou a pensar no tema: Será que a credibilidade se compra numa prateleira?
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