"Em contraste, houve um conjunto de profissões nas quais o decréscimo das ofertas de emprego superou a fasquia dos 90% trabalhadores manuais de artigos têxteis, couro e materiais similares, trabalhadores de vidro de ótica, salineiros, fogueteiros, revestidores manuais e escolhedores, trabalhadores qualificados da floresta e similares, técnicos e assistentes de veterinários, operadores de máquinas para o fabrico de produtos têxteis, de pele com pelo e couro.O setor do couro, vestuário e têxtil tem sido dos mais afetados pelo desemprego, o que é explicado pela quebra das encomendas motivada pela conjuntura internacional."
Ontem, no mesmo ECO li "Novo contrato coletivo no setor do calçado aumenta salários em 4,2%".
Acrescento os dados sobre o crescimento homólogo do desemprego em Julho, publicados pelo IEFP, e que referem um crescimento superior a 15% no sector "Indústria do couro e dos produtos do couro".
Num momento de retracção da procura, de encerramento de empresas, aumenta-se o salário. Se é para desbastar o sector e matar as empresas menos produtivas, é uma opção política. Se é para depois aplicar a ajuda do Chapeleiro Louco... mal!!!
Recordar Acham isto normal? Ou a inconsistência estratégica! Ou jogar bilhador como um amador!
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