sexta-feira, março 17, 2023

Some Countries Do 'Ave 'Em

Na quarta-feira ao final do dia li "A economia, as políticas e os negócios" de onde sublinhei:

"Quem quer investir num país assim?

Bom dia, o Governo tem um discurso cada vez mais agressivo contra as empresas, especialmente as maiores e que têm lucros. É trágico. 

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À medida que as condições económicas e sociais apertam, ou quando o Governo está sob pressão mediática por um qualquer caso, ao fim de sete anos de governação, já se pode identificar um padrão. Em Portugal, é preferível ter uma empresa pequena, e com prejuízos [Moi ici: Subsidize it]. As grandes empresas, com lucros, estão permanentemente em risco, mesmo quando esses lucros são 'vistosos' em termos absolutos mas limitados quando avaliados em função do capital investido (verdadeiramente, o critério que é relevante). 

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António Costa até pode beneficiar no curto prazo deste discurso contra as empresas, contra os bancos, contra as companhias de energia, de telecomunicações ou da distribuição. Num momento em que os portugueses perdem rendimento disponível, e quando o desemprego começa a dar sinais de agravamento, são um alvo fácil. É a tal habilidade política que todos lhe reconhecem. Mas é ao mesmo tempo a nossa perdição. Quem quer investir num país assim?"


 Agora comparemos com Inglaterra em "How not to grow the economy":

"Despite the many legitimate criticisms of the short-lived Liz Truss administration, it did leave one exceptional legacy. It put the question of economic growth, and the importance of raising productivity, back on the mainstream political agenda.

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It took an extraordinary triple whammy - the pandemic lockdowns, the postlockdown disruptions to global supply chains, and the war in Ukraine - to finally force the British political class, in the shape of the Truss administration, to acknowledge the dire state of the economy. It put the need for growth back on the agenda."

Este último artigo merece um comentário mais longo. 

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