sexta-feira, abril 01, 2022

Mudar o jogo, liderar a mudança

O primeiro livro de Kaplan e Norton sobre o balanced scorecard (BSC), "The balanced scorecard", foi publicado em 1996. 

O segundo, "The strategy-focused organization", foi publicado em 2001. Depois de ler "The strategy-focused organization" despertei para a função do BSC não como instrumento de monitorização, mas como promotor da transformação estratégica das organizações. Quando na BSC Euro Summit de 2004 o terceiro livro foi distribuído, "Strategy Maps", já a ideia em mim estava bem enraizada.

Volto a recordar isto depois de ler "How the Wrong KPIs Doom Digital Transformation", onde sublinhei:

"Most legacy companies treat KPIs as reporting and accounting mechanisms rather than strategic decision drivers; they're used more to keep score than change the game. Clinging to these legacy KPI perspectives gets in the way of successful digital transformation strategies; these KPIs are literally counterproductive.

We argue that KPIs should lead, not track, digital initiatives. Top management must define and communicate both the key performance that is required to execute its strategic plan and the digital capabilities that will enable that performance."

Duas posturas completamente diferentes, como o puxar versus empurrar. Puxar significa estar mentalmente no futuro, a puxar para que a organização faça a transição que transforma esse local imaginário num local real. 


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