sábado, fevereiro 27, 2021

Para reflexão - um travo do que aí vem



"O número de insolvências empresariais no concelho de Braga disparou em janeiro de 2021 cerca de 300 por cento face ao período homólogo. E o número de novas empresas criadas caiu mais de 40 por cento face a janeiro de 2021

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O concelho de Braga iniciou o ano de 2021 com uma forte derrocada no tecido empresarial, que sinalizou um forte impacto da pandemia na destruição de empresas e, por erxtensão, dos postos de trabalho.

Durante o mês de janeiro deste ano, a maior economia do Minho perdeu 147 empresas para as insolvências, revela um relatório que acaba de ser publicado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

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À escala da região do Minho, o mês de janeiro de 2021 fica marcado por 583 empresas declaradas  insolventes, ou seja, mais 245 por cento que as 238 que entraram em processo de falência em janeiro do ano passado.

Contas feitas, nos distritos de Braga e de Viana do Castelo faliram, em média, 19 empresas por cada dia do mês de janeiro.

O número de insolvências de empresas minhotas no primeiro mês do ano corresponde a mais de 36 por cento de todas as falências de 2020, que foram de 1607.

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Os números avançados pelo INE dão conta que os oito concelhos que integram a sub-região do Ave acumulam a maior destruição absoluta de empresas e o maior agravamento das insolvências empresariais face ao período homólogo.

A maior área industrial do Minho acumulou, em janeiro último, 260 insolvências, mais 283 por cento que em as 92 registadas em janeiro de 2020."

Trechos retirados do artigo "Falências sobem 300 por cento entre as empresas de Braga" publicado no Diário do Minho de ontem.

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