Em pleno desenrolar da crise económica, decorrente do confinamento vivido, o ministro das Finanças de Portugal, mais uma personagem que nunca teve de pagar salários, comunicou ao país: "João Leão defende aumento do salário mínimo "com significado"".
Entretanto, na Grécia que se prepara para voltar a ultrapassar Portugal, "Greece lowers taxes to boost employment"
Pelos vistos o governo de Portugal diz que vai pedir um estudo de actualização do relatório Porter, mas para não ser surpreendido, como foi o governo de Cavaco, já indica o que quer ver no resultado do relatório:
"O objetivo é identificar as “potencialidades da economia portuguesa e definir políticas públicas que permitam melhorar o perfil de especialização e a estrutura do nosso tecido industrial“. Mas há um foco: o Governo está especialmente interessado nos “domínios e setores emergentes, como, por exemplo, nas baterias“."
Quanto às políticas públicas para melhorar o perfil de especialização e a estrutura do nosso tecido empresarial - recordo esta tese.
Como os macacos não voam, e a via irlandesa é blasfémia para os partidos da geringonça, teremos torrefacção de dinheiro nas baterias et al, as futuras "Artlant".
É tão fácil começar a ouvir aqueles poetas citados nestes podcasts a descreverem mais uma sociedade arruinada.
Sem comentários:
Enviar um comentário